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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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BATEU, LEVOU

Taques avisa que disputa até 100 turnos pelo governo e diz que áudio de Eraí é criminoso

Foto: Rogério Florentino/ Olhar Direto

Taques avisa que disputa até 100 turnos pelo governo e diz que áudio de Eraí é criminoso
Depois de participar do seu penúltimo debate na noite de ontem (28), na Televisão Brasil Oeste (TBO), o senador Pedro Taques (PDT) afirmou que está disposto a disputar quantos turnos forem necessários para ser governador do estado. O pedetista classificou o áudio de uma suposta conversa em que o empresário Eraí Maggi (PP) afirma que estaria ‘dominando’ Taques como uma ação ‘criminosa’. De forma tranquila, o candidato da coligação ‘Coragem e Atitude pra Mudar’ ainda garantiu que o seu sigilo bancário e fiscal estão disponíveis.


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O jornal A Gazeta publicou hoje (29) nova rodada de pesquisa que aponta Taques em primeiro lugar com 41% das intenções de voto. Lúdio tem 24% e Janete Riva apenas 7%. Os dados apotam para uma definição no primeiro turno. O senador agradeceu a confiança dos eleitores e o empenho da militância, mas podenderou que o melhor resulado vai sar das urnas no dia 5 de outubro. 

“Todas as pesquisas eleitorais revelam que nós estamos na frente. Respeito as pesquisas, mas a melhor pesquisa é a da data das eleições. Não me interessa quantos turnos, um turno, 20 turnos, ou 509 turnos, se forem 100 turnos eu disputarei para ser governador do estado Mato Grosso”, garantiu Taques.
 
Questionado sobre a veracidade do áudio do seu apoiador, Taques afirmou que era Lúdio Cabral (PT) quem deveria dar explicações. “Eu não sei, tem que perguntar ao candidato do PT, aliás, gravar conversa dos outros é crime. Eu não sei quem falou, como falou, nem quando isso foi falado, isso tem que ser perguntado ao candidato do PT que colocou no programa eleitoral. Gravação ilícita é crime e isso tem que ser investigado”, disparou Pedro Taques.
 
Ao comentar o peso do material na campanha eleitoral, Taques voltou a criticar o fato. “Não me interessa o ilício, prática de crimes tem que ser resolvido pelo Ministério Público e na polícia. Eu não sou candidato a policial, sou candidato a governador. O candidato ao governo enfatizou que não é dominável.
 
“Quem é candidato Maria vai com as outras não sou eu, quem é candidato vaquinha de presépio não sou eu. Quem pode ser dominado deve ser o outro, eu não sou dominado, aliás, a família Maggi doou para a presidente Dilma, será que a presidente Dilma é Dominável?”, indagou.
 
 Taques informou que o seu sigilo bancário e fiscal estão entregues para órgãos confiáveis e competentes e disse que não confia em deixar qualquer procuração nas mãos do concorrente Lúdio.
 
“Eu entrego o meu sigilo bancário para quem eu confio. Quem cabe investigar é o MP e a Polícia Federal (PF), eles é que devem investigar, quem tem medo de PF não sou eu. Todo servidor público como eu tem que entregar, inclusive meu sigilo fiscal e quanto eu tenho nas minhas contas bancárias e da minha família estão todas junto ao Tribunal de Contas de União (TCU) e ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Isso está parecendo conversa de Paulo Maluf. Eu nunca vi um criminoso colocar dinheiro na sua conta, aliás, durante 15 anos eu investiguei criminosos e o primeiro ato que eles faziam era abrir o sigilo bancário e fiscal. Ele [Lúdio] deve entregar procuração no MP e na polícia, não cabe mais a mim receber procuração de quem acha que pode ser criminoso”, disse. 

(Atualizado às 11h26)
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