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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Fazendeiro suspeito de sumiço de grávida ganha liberdade por falta de provas

Os advogados de defesa entraram com pedido de soltura, já que as buscas feitas nas fazendas do suspeito restaram infrutíferas e nenhum fato concreto liga o fazendeiro ao sumiço da mulher. Por cerca de uma semana, policiais fizeram escavações nas terras, em locais farejados por cães, mas nenhum vestígio fora encontrado.

Foto: Divulgação

Mulher sumiu depois de dizer a amiga que encontraria fazendeiro casado

Mulher sumiu depois de dizer a amiga que encontraria fazendeiro casado

O fazendeiro que estava preso na Delegacia de Polícia Civil de Porto dos Gaúchos (618 km ao Norte de Cuiabá) por ser o principal suspeito do desaparecimento de Franciele Costa, de 28 anos, grávida de seis meses, foi posto em liberdade pela Justiça, depois que lhe fora concedido alvará de soltura.


A mulher desapareceu no dia 18 de fevereiro, depois de dizer a uma amiga que iria se encontrar com o fazendeiro para falar que ele era o pai da criança que ela esperava. O suspeito, que é casado, estava preso temporariamente há cerca de 20 dias, baseado no depoimento da amiga de Franciele.

Os advogados de defesa entraram com pedido de soltura, já que as buscas feitas nas fazendas do suspeito restaram infrutíferas e nenhum fato concreto liga o fazendeiro ao sumiço da mulher. Por cerca de uma semana, policiais fizeram escavações nas terras dele, em locais farejados por cães, mas nenhum vestígio fora encontrado.

Grávida de seis meses desaparece e fazendeiro é preso como suspeito
Encontrado sangue em caminhonete de fazendeiro suspeito de sumir com grávida

O delegado André Luís Barbosa, que conduz as investigações, aguarda o laudo das perícias feitas em dois veículos do fazendeiro. Em uma caminhonete foram encontradas marcas de sangue e exames deverão apontar se era de um humano. Contudo, ainda não há prazo definido para que o laudo fique pronto.

O delegado também pediu, na Justiça, a quebra dos sigilos telefônicos de Franciele e do acusado, para verificar, por meio dos registros feitos pelas torres daquela cidade, se os aparelhos estiveram na mesma localidade no dia do desaparecimento dela. A quebra dos sigilos também pode apontar se houve ligações telefônicas entre os aparelhos.

A família de Franciele clama por Justiça e quer saber o paradeiro dela. A mulher deixou dois filhos pequenos na casa da amiga no dia do desaparecimento. Familiares atestam que ela não abandonaria as crianças para supostamente fugir e as esperanças de encontrá-la viva diminuem a cada dia.
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