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ENFIM, O DIA ‘D’

Impeachment passa pela Câmara com votos de seis mato-grossenses; Veja fotos e Vídeos

17 Abr 2016 - 14:01

Da Redação - Ronaldo Pacheco, André Garcia e Wesley Santiago / Enviados a Brasília - Jardel Arruda e Laíse Lucatelli

Foto: Reprodução

Impeachment passa pela Câmara com votos de seis mato-grossenses; Veja fotos e Vídeos
A reportagem do Olhar Direto acompanha o momento histórico do Brasil, de dentro do plenário Ulysses Guimarães, na tarde deste domingo, 17.  Dos 513 deputados eleitos, oito são de Mato Grosso e do ponto de vista de projeção, são dados como certos cinco votos a favor do afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) e três contrários. Os deputados federais Carlos Bezerra e Valtenir Pereira, ambos do PMDB, embora se declarem indecisos, são dados como certo no grupo de defensores do Palácio do Planalto. O outro voto pró Dilma é do deputado Ságuas Moraes (PT).


Leia Mais:
- Fabio Garcia estima que impeachment de Dilma será aprovado com 370 votos
 
- Saguás prevê votação apertada, mas diz que PT tem número suficiente para barrar o impeachment

São pró impeachment os deputados mato-grossenses Fábio Garcia (PSB), José Augusto Tampinha Curvo (PSDB), Victório Galli (PSC), Adilton Sacheti (PSB) e Nilson Leitão (PSDB).
 
Saguás Moraes  afirmou a reportagem do Olhar Direto  que o Partido dos Trabalhadores (PT) tem a quantidade suficientes para barrar o impeachment, na Câmara. Ele crê que rearticular com alguns deputados foram convencidos a  votar contra o impedimento da presidente.
 
“É a gente sair de uma situação de uma presidente honesta para uma situação de alguém que não tem legitimidade e nem 1% das intenções de voto, para alguém que tem como parceiro Eduardo Cunha; então não é uma ponte para o futuro é a uma ponte para a escuridão”, disparou Ságuas, sobre Michel Temer.
 
Adilton Sachetti entende que existe necessidade de mudança. “Quero o meu sentimento de que o Brasil vive. Não dá para continuarmos como está. Não vai ter golpe. Vai haver impeachment”, disparou Sachetti.
 
Já Fábio Garcia, coordenador da bancada de Mato Grosso, crê que mudanças de voto de última hora irão ocorrer por causa do ‘efeito manada’, o que significa que a causa estará perdida para o governo. Ele projeto 370 votos pró impeachment.  “Muitos deputados vão mudar o voto quando perceberem que não dá mais. Muitos já mudaram”, avaliou ele.

Acompanhe a cobertura em tempo real:

23h35 - O Olhar Direto termina aqui a sua extensa cobertura sobre a votação do Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara. Nesta segunda-feira (18), o site continua a repercutir todos os acontecimentos em volta do rito, que seguirá pra o Senado Federal.

23h34 - Dilma deve se pronunciar na próxima segunda-feira (18).

23h16 - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, voltou a reiterar, durante entrevista coletiva, que o governo não ofendeu a Lei de Responsabilidade Fiscal e afirmou que a decisão da Câmara foi "eminentemente política".

23h13 - Mesmo após o fim da sessão, deputados a favor do Impeachment continuam a comemorar no plenário da Câmara Federal.



22h53 - Deputados cantam o hino nacional após o fim da votação. A repórter Laíse Lucatelli do Olhar Direto acompanhou os bastidores de dentro do plenário, onde esteve durante todo o dia. Já o jornalista Jardel Arruda, também em Brasília (DF), contará como está a movimentação na sala azul e ao redor da esplanada.



22h51 - "Está autorizada a instalação do processo contra Dilma no Senado", determina o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo, foram 367 votos favoráveis ao Impeachment, 137 contra, sete abstenções e dois ausentes. Cunha ainda explica que o processo será encaminhado ao Senado amanhã (18) de manhã.



22h42 - "Foi um retrocesso a instauração de processo de impeachment contra a Presidente da República, Dilma Rousseff, eleita por 54 milhões de votos e sem nenhum processo e crime de responsabilidade. De modo que a decisão da Câmara dos Deputados ameaça interromper 30 anos de democracia no país", disse, em nota, o ministro chefe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner.

22h39 - Após o resultado, manifestantes fazem carreata pelas ruas de Cuiabá.



22h36 - A assessoria de imprensa do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), disse que ele não irá se pronunciar sobre o resultado. A votação segue na câmara e o placar é de 363 votos a favor. Em Sergipe foram seis votos favoráveis ao afastamento e dois contras.

22h33 - Os manifestantes que aguardavam o resultado da votação na praça do Choppão, em Cuiabá, comemoram a primeira vitória e o prosseguimento do Impeachment para o Senado Federal:



22h24 - Do lado de fora da Câmara, os apoiadores do governo Dilma demonstram profunda tristeza. Em Brasília, conforme a reportagem do Olhar Direto apurou, as lideranças solicitaram que as bases evitassem se dispersar. No entanto, após o resultado muitos deixaram o local. 


Estadão 

22h15 - Dilma se une a Fernando Collor (PTC)  - em 1992 - no rol de mandatários que tiveram o impeachment aberto pela Casa após a redemocratização do Brasil. 

22h06 -  O processo de admissibilidade do impeachment de Dilma Rousseff acaba de se aprovado pela Câmara Federal. O voto de número 342 favorável foi proferido pelo deputado Bruno Araújo (PSDB) parlamentar do Estado de Pernambuco. O plenário aponta um total de 135 votos contrários,  abstenções e ausências.  "Sim pelo futuro", definiu.  





21h48 - A votação segue na Câmara dos Deputados e a votação aponta que são 328 votos favoráveis restando apenas 14 para admissão do processo do impeachment. Até agora são 130 votos contrários, abstenções ou ausências. Para evitar o prosseguimento do rito, nesse momento, são necessários 42 votos.  Na sequência, votam os estados da Paraíba e Pernambuco. 

21h25 - Ainda restam votar a quantia de 83 parlamentares. Até agora somam 317 votos favoráveis e 114 entre contrários, abstenções e ausências. Para barrar o processo são necessárips 58 votos. Nesse momento, os parlamentares da Bahia estão votando. 


Laíse Lucatelli/Olhar Direto

21h18 - Segundo o placar da Câmara Federal, do total de votos computados até o momento – 307 – faltam 35 para aprovação. Nesse cenário, são necessários 65 para alcançar o quantitativo suficiente para barrar o processo.  Para evitar a admissibilidade são necessários 172. 

21h10 - Com 302 votos, faltam apenas 40, para que a Câmara do Deputados aprove o processo de impeachment contra a presidente Dilma.

21h05 - Com voto do parlamentar do PT de Minas Gerais já chega a 301 votos acumulados à admissibilidade do processo de impeachment. 

20h49 - Saldo aponta 285 votos favoráveis e outros cem acumulados entre abstenções, negativos e ausências. 

20h45 - Na praça do Choppão, onde concentrava-se um grupo de favoráveis ao impechment para acompanhar a sessão da Câmara, o movimento é pequeno. 

20h37 - Minas Gerais vota na sequência, com acumulado de 274 votos favoráveis e são 98 entre abstenções, faltas e contrários.

20h28 -  Com os votos do Piauí acumulados chega a 265  o número de votos favoráveis.  Na sequência, deliberam os parlamentares do Rio Grande do Norte. 

20h26 - A bancada do Espírito Santo contou com 8 votos favoráveis e dois contrários. Na sequência, os deputados o Piauí votam. 

20h14 - Trinta e quatro votos favoráveis. Onze contrários e uma ausência. Esse é o cenário apresentado pela bancada do Rio de Janeiro.  Na sequência, os parlamentares do Espírito Santo  votam. 

20h11 -  Em caso de admissibilidade, caberá ao  Senado, por maioria simples,  referendar ou não a decisão do plenário da Câmara, de acordo com decisão do STF, de 8 de março de 2016. Na prática,  mesmo que a Câmara seja pró-impeachment, o Senado pode deliberar por não instaurar o processo. No Senado, são apresentadas acusação e defesa, sob o comando do presidente do STF. Para condenar a presidente, é necessário o voto de 54, de 81 senadores. 

19h47 - O movimento na praça do Choppão continua pequeno. Apenas um grupo pró-impechament - de aproximadamente 200 pessoas - acompanha a votação, que é exibida em um telão.



19h37 -  Os parlamentares do Ceará estão votando nesse momento. Até agora o cenário na Câmara Federal é de 218 votos favoráveis e 70 contrários. O número de abstenções é de cinco. 

19h25 - O Estado do Maranhão acaba de encerrar a votação de sua bancada, com uma vitória apertada favorável ao impeachment. Dez parlamentares optaram por se posicionar contra o governo e sete escolheram tentar interromper o processo de impedimento.
 
O voto mais esperado desta bancada era o do primeiro vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP), tido como aliado de Eduardo Cunha (PMDB). Além de contrariar seu aliado, Maranhão também contrariou o seu partido e optou por se posicionar contra o impeachment. 

19h25 - O repórter do Olhar Direto, Jardel Arruda, continua acompanhando a reação dos petistas em Brasília (DF). Militantes do partido seguem em frente ao telão fazendo contas. Diversos membros do partido ficaram indignados com votos do PDT em favor do impeachment. Os deputados Marco Feliciano (PSC) e Jair Bolsonaro (PP) foram vaiados.

19h16 - A bancada de São Paulo apresentou total de 57 votos a favor e outros 13 negativamente, somando 70 votos. 

18h53 - Veja a reação aos votos de Nilson Leitão e Ságuas Moraes:


18h52 - Confira como votaram os deputados de Mato Grosso:



18h32 - A bancada de Mato Grosso acaba de votar em sua maioria pelo impeachment da presidente Dilma. Apenas os deputados federais Ságuas Moraes do PT e o peemedebista Valtenir Pereira se manifestaram contra o processo de impedimento de Rousseff. Veja abaixo como cada um dos parlamentares de MT votou.
 
Adilton Sachetti (PSB) – “Pelo Brasil, pelo nosso Estado de Mato Grosso, por Rondonópolis, pela minha família e pela minha mulher que luta pela vida, voto sim
 
Carlos Bezerra (PMDB) – “Eu sai da cadeia da ditadura para fundar o MDB, sou membro da direção  nacional do partido e meu partido apoia o sim, portanto [voto] sim”.
  
Fábio Garcia (PSB) – “Por um Brasil mais justo, pela mudança, pela retomada da esperança, por um novo caminho, pelo Mato Grosso que tanto amo, pelos meus mato-grossenses, voto sim”.
 
Nilson Leitão (PSDB) – “O Brasil chegou hoje no juízo final na luta de quase um ano. Pela nossa pátria unida, ninguém vai nos dividir, em nome da minha família, da nossa pátria, voto sim, pelo Brasil.
 
Victório Galli (PSC) – “Em nome de minha família, de meu estado de Mato Grosso, do Brasil, do povo cristão que detesta a corrupção, meu voto é sim. Já diária Olavo de Carvalho nos anos 1990 que o PT daria PT no Brasil, perda total”.
 
Ságuas Moraes (PT) – “Pelo Brasil e por Mato Grosso, por tudo que Lula e Dilma fizeram por esse Brasil, pela democracia, voto não
 
Tampinha (PSD) – “Em 1992 eu estava nessa casa e votei sim. Pelo povo honrado de Mato Grosso, pelo governador Pedro Taques, pela minha família Curvo, eu voto sim”.
 
Valtenir Pereira (PMDB) – “Eu vou votar de acordo com a ordem jurídica. Se chegar nesse plenário o processo de impeachment contra Michel Temer como esse, eu já adianto, vou votar contra. Então meu voto é não a o impeachment”.

18h27 -  Confirmando projeções, seis dos deputados da bancada de MT  votaram favoravelmente ao seguimento do processo. Apenas Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Pereira (PMDB) contrários. 

18h21 - Com a votação do Estado, Tocantins, um total de 137 parlamentares votaram pela admissão do processo de impeachment da presidente Dilma.  Os votos contrários já somam 39.
 
18h21 - A bancada federal de Mato Grosso é  a próxima a votar. São oito parlamentares e seis deles já declararam votos favoráveis ao prosseguimento do processo. Dois deles, Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Bezerra (PMDVB), votarão contrários ao processo. 

18h19 - A bancada do Acre acaba de votar em sua maioria contra o impeachment, com 5 votos pelo fim do processo. Os outros 4 parlamentares votaram a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff (PT).

18h18 - A comitiva de Cuiabá, contrária ao impeachmente, não está mais só em um lugar, mas muitos ainda estão juntos, frente ao telão mais próximo da esplanada. O repórter do Olhar Direto, Jardel Arruda, que acompanha o manifesto, relata que, embora preocupados, eles ainda  estão confiantes. Todo voto contra a instauração do processo de impeachament, é comemorado como uma vitória. Assita:


18h16 - O Distrito Federal encerra a votação de sua bancada com 7 votos pelo sim e 1 pelo não. No total, o plcar registra até o momento 127 votos favoráveis e 33 desfavoráveis à presidente Dilma Rousseff. 

18h11 - O placar do impeachment neste momento tem 120 pela continuidade do processo e 32 contrários. Começa a chamada dos parlamentares do Distrito Federal.

18h10 - O Estado de Goiás acabou agora a votação, com 14 favoráveis ao impeachment e 1 contra.

18h02 - A bancada do estado de Goiás assume a bancada para a votação. 

17h59 - Dos oito deputados de Rondônia, todos votaram a favor do impeachment. O placar é de 104 para sim, 31 para não, e 3 abstenções. 

17h55  - Agora são convocados os deputados de Rondonia para fazer o voto individual no microfone.

17h54 - A votação está 96 a favor e 31 contra o impeachment.

17h52 - O Estado de Amazonas foi o primeiro a ter unanimidade de bancada. Todos os oito votaram pela continuidade do processo de impeachment.
 
17h51 - O ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, representante do Amazonas, renunciou a presidência do Partido da República (PR) e votou pelo sim. 

17h47 - Dos oito deputados de Mato Grosso do Sul, 5 votaram pelo impeachment e 3 pela permanência de Dilma Rousseff na presidência. O placar é de 88 a 31

17h44 - O placar está em 83 a favor do impeachment e a 28 contra (incluindo abstenções). O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), agora convoca a bancada do Mato Grosso do Sul.  

17h43 - O Estado do Paraná acaba de votar pela sua maioria em favor do impeachment. Foram 25 pela continuidade do processo e 4 contra, sem nenhuma abstenção.
 
17h32 - O deputado Tampinha (PSDB), o médico José Augusto Curvo, é o único deputado de Mato Grosso a participar como deputado em dois processos de impeachment. O primeiro se deu no ano de 1992, com então presidente Fernando Collor de Mello. O senador Welington Fagundes (PR) na década de 90 participava como deputado. Se aprovada a admissibilidade na data de hoje, 17, ele irá participar da segunda votação.

17h30 - Dos 18 deputados do Pará, dois se absteram da votação enquanto outros 11 votaram pelo sim, e 5 pelo não. 

17h20 - O Estado do Amapá foi o primeiro a ter a maioria contra o impeachment, em uma votação apertada. Apenas 3 votaram pelo impeachment e 4 votaram contra. Houve ainda uma abstenção, que acaba contabilizando um número a mais favorável ao governo. A bancada do Pará é a próxima a ser convocada.

17h14 - A bancada de Santa Catarina, terceira a opinar, contabiliza 13 votos a favor e 2 contra o impeachement. Até agora, já são 42 para sim e 12 para não

17h09 - Neste momento: 30 votos são pelo impeachment e 10 contra, incluindo uma abstenção. O próximo Estado a votar é Santa Catarina.

17h08 - A bancada do Rio Grande do Sul acaba de votar em sua maioria pelo impeachment. O placar do RS ficou 22 a favor e 8 contra. Apenas um parlamentar votou pela abstenção, o que favorece o governo.
 
16h52 - A bancada do Estado de Roraima é a primeira a votar e contabilizou 7 votos a favor do impeachment contra 1. 

16h47 - O deputado federal Washington Reis (PMDB-RJ) abriu a votação com posicionamento a favor do impeachment. Ele foi o primeiro, em separado, por apresentar problemas médicos e precisar ser encaminhado para um hospital. A partir dele, os deputados começam a ser chamados por Estado, em ordem alfabética.

16h41 - Eduardo Cunha anuncia o ínicio da votação, na qual os 513 deputados terão 30 segundos para anunciar seus votos. 

16h33 - A quantidade de manifestantes favoráveis ao governo se adensa do lado de fora da Câmara. São três caminhões da Cut, nos quais, além de discursarem  lideranças sociais, são reproduzidas músicas popular es brasileiras. Assista:


16h06 - A votação que decidirá a possibilidade de impeachment deverá ser finalizada por votla de 22h, de acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. 



16h02 - O senador José Medeiros também está presente na Câmara dos Deputados, de onde afirmou acreditar que o impedimento à Dilma será beféfico para Mato Grosso e para todo o país. Assista:



15H48 -  O deputado Fábio Garcia defende o impedimento. Assista:

15h45 - Em frente a Praça 8 de Abril, em um dos restaurantes mais tradicionais da cidade, pelo menos 50 manifestantes favoráveis ao impeachment também acompanham a votação dos deputados. 

15h42 - Cerca de 30 manifestantes contrários ao impeachment de Dilma Roussef, estão reunidas na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), no bairro Areão, em Cuiabá. Em vigilia, eles acompanham a votação do processo de impedimento. 


15h28 - O deputado Carlos Bezerra, presidente do PMDB no Estado, confirmou ao Olhar Direto ter mudado de posicionamento e alega que votará a favor do impeachment da presidente. 

15h20 -  Na primeira etapa do processo, que durou 43 horas, quase 120 deputados discursaram. A votação  no plenário seguirá a ordem Norte-Sul, alternada por Estados. Assim, o primeiro Estado a votar será Roraima e Alagoas, o último. Dentro dos Estados, a ordem de votação dos deputados será a alfabética.

14h43 - O deputado Saguas Moraes afirma que a disputa é acirrada e que nenhum dos lados pode contar vitória antes da apuração dos votos, uma vez que é preciso considerar o voto dos deputados indecisos. “Estamos confiantes que vamos ganhar, mas sabemos que o resultado será apertado. Acredito que o placar seja 5x3.”


14h40 - Os 25 líderes de partidos com representação na Casa poderão fazer considerações e orientar suas bancadas para a votação. O primeiro líder a falar foi o líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), porque o partido tem a maior bancada da Casa.

14h35 – O deputado Nilson Leitão estima que a votação a favor do impeachment tenha chega a 380 votos, tendência que pode crescer com o andar da votação. Sobre a bancada de Mato Grosso, formada por 8 deputados, ele diz ainda ter esperança em sete votos contra um. 

14h25 - Os líderes dos partidos discursam nesse momento. 

14h15 - Do lado de fora da Câmara, a  TV Globo e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, são os principais 'alvos' de manifestantes. Lideranças de movimentos sindicais usam o caminhão da Central Ùnica dos Trabalhadores para discursar. 


14h14 - “Entendo que a crise política, essa  falta de credibilidade começa a ser revertida com esse processo do impeachment. Govenro de coalisão com respeito as politicas públicas”, defendeu ao Olhar Direto. 

14h10 - Protestos favoráveis ao impedimento  são realizados em doze estados. Na capital de Mato Grosso o ponto de concentração será a praça do Choppão onde um telão foi instalado. 
 
13h55 - O vice-governador do Estado, Carlos Fávaro, está na Câmara Federal, ele foi recepcionado pelo deputado federal, Adilton Sachetti. 
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