Enquanto técnicos do governo de Mato Grosso se descabelam para buscar alternativas que permitam a concessão Reajuste Geral Anual (RGA) para os servidores públicos, fica claro que as reais questões são frutos de erros do passado. E que atender ou não obrigação vai muito além de uma simples negociação entre equipe econômica do governador Pedro Taques e o Fórum Sindical. Pouco se sabe sobre os estudos que originaram, por exemplo, algumas leis de careira do Poder Executivo de Mato Grosso. Na mídia o assunto sempre se detém nas questões de conceder ou não o RGA, sem tratar a fundo o que representa para o Tesouro do Estado e quase nunca se aprofunda. No bojo das leis aprovadas no passado ficou claro a ausência de estudos de impacto financeiro e orçamentário, que facilmente iriam expor as distorções e manipulações que escravizam o governo de Mato Grosso, sem uma solução econômica alternativa.
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