Notícias / Ciência & Saúde
Comportamento é apontado como grave problema contra a dengue
Da Redação / Thalita Araújo
Mais uma reunião foi realizada em Cuiabá hoje, 15, com o propósito de desenvolver e divulgar ações contra a dengue. Realizada pela Secretaria de Estado de Saúde, o encontro teve a participação d e representantes de hospitais, universidades e diversos órgãos relacionados à saúde tanto da esfera estadual quanto da municipal, da capital e de Várzea Grande.
Segundo as estatísticas do Estado, até agora foram 353 casos graves de dengue em todo o Mato Grosso. Desses, 74 são da hemorrágica, 47 com quadro de complicação e uma de síndrome do choque da dengue. Os casos de morte por dengue registrados até agora contabilizam 9.
Só em Cuiabá, os casos de dengue hemorrágica somam 32 até agora, os com complicação, 21, e mais 63 estão sob investigação. No total são 116 casos graves na capital. Em Várzea Grande há mais casos graves: 157. Porém, a maior parte deles (125) ainda está sob investigação. Os outros municípios que mais preocupam são Barra do Garças, Cáceres e Rosário Oeste.
Oberdan Lira, Coordenador de Vigilância Ambiental do Estado, diz que a hipótese de que esse aumento de casos graves em relação aos anos anteriores seja pela volta do sorotipo 2 à região, ainda não pode ser confirmada. O isolamento viral ainda está sendo feito. O Dr. Wagner Simplício, da Vigilância do município, explica que Cuiabá enviou a amostra de sangue contaminado há cerca de 30 dias para um laboratório especializado em São Paulo, do Ministério da Saúde. Mas o prazo para esse tipo de exame é de cerca de 80 dias.
Oberdan fala sobre a dificuldade que é tratar da dengue. “Não existe vacina, não existem medicamentos, não existe imunização contra a dengue. É muito difícil de lidar com a doença por conta disso, porque depende de mudanças culturais e de educação das pessoas”, diz, explicando que cada um tendo um comportamento adequado, mantendo seus quintais limpos, é a solução para o problema.
Mesmo com todo o alerta que vem sendo feito, um sobrevoo pela grande Cuiabá no último sábado mostrou casas e ruas com lixo e entulho acumulados, sucatas, caixas d’água descobertas e muitas piscinas abandonadas.
Segundo as estatísticas do Estado, até agora foram 353 casos graves de dengue em todo o Mato Grosso. Desses, 74 são da hemorrágica, 47 com quadro de complicação e uma de síndrome do choque da dengue. Os casos de morte por dengue registrados até agora contabilizam 9.
Só em Cuiabá, os casos de dengue hemorrágica somam 32 até agora, os com complicação, 21, e mais 63 estão sob investigação. No total são 116 casos graves na capital. Em Várzea Grande há mais casos graves: 157. Porém, a maior parte deles (125) ainda está sob investigação. Os outros municípios que mais preocupam são Barra do Garças, Cáceres e Rosário Oeste.
Oberdan Lira, Coordenador de Vigilância Ambiental do Estado, diz que a hipótese de que esse aumento de casos graves em relação aos anos anteriores seja pela volta do sorotipo 2 à região, ainda não pode ser confirmada. O isolamento viral ainda está sendo feito. O Dr. Wagner Simplício, da Vigilância do município, explica que Cuiabá enviou a amostra de sangue contaminado há cerca de 30 dias para um laboratório especializado em São Paulo, do Ministério da Saúde. Mas o prazo para esse tipo de exame é de cerca de 80 dias.
Oberdan fala sobre a dificuldade que é tratar da dengue. “Não existe vacina, não existem medicamentos, não existe imunização contra a dengue. É muito difícil de lidar com a doença por conta disso, porque depende de mudanças culturais e de educação das pessoas”, diz, explicando que cada um tendo um comportamento adequado, mantendo seus quintais limpos, é a solução para o problema.
Mesmo com todo o alerta que vem sendo feito, um sobrevoo pela grande Cuiabá no último sábado mostrou casas e ruas com lixo e entulho acumulados, sucatas, caixas d’água descobertas e muitas piscinas abandonadas.