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Delegado Fausto Silva assume caso 'Ludmilla Nardez', no entanto só se pronuncia após resultado da perícia

Da Redação - Priscilla Vilela

A morte da advogada Ludmilla Nardez – encontrada próximo ao Portão do Inferno em Chapada dos Guimarães no último dia 13 –agora está sendo investigado pelo delegado da Polícia Civil, Fausto José Freitas da Silva. A mudança de titular na investigação ocorre após a licença médica solicitada por João Bosco de Barros, que até então estava à frente do caso.

Advogada desaparecida é achada morta; suspeita é de suicídio

O delegado que responde temporariamente pela delegacia em Chapada dos Guimarães não deve se pronunciar sobre o assunto até que sejam divulgados resultados da perícia, que dará o resultado das causas do acidente que resultaram no falecimento de Ludmilla Nardez. A informação foi ressaltada pela assessoria da instituição.

Ao Olhar Direto foi confirmado que, como o delegado Fausto assumiu o caso já em andamento, ele prefere não se manifestar até que algum resultado se concretize. Enquanto isso, os familiares e amigos da jovem continuam a ser ouvidos na tentativa de relatar os passos da vítima momentos antes de sua morte e desvendar se, de fato, ela teria cometido suicídio.

Antes de se licenciar, João Bosco de Barros havia informado ao Olhar Direto que o episódio é complexo e que, apesar das pessoas próximas a Nardez terem informado que ela sofria de depressão e teria se suicidado, ninguém havia oficializado o testemunho. Assim, até então, a principal tese de trabalho da polícia ainda era acidente de trânsito.

Uma das possibilidades dentro dessa vertente, ainda segundo Bosco, é de que, por fazer uso de remédios controlados para depressão, a advogada possa ter perdido o controle da direção devido a algum efeito colateral dos medicamentos. Ludmilla morreu de choque hipovolêmico e hemorragia, quando o coração fica impossibilitado de fornecer sangue suficiente para o corpo.



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