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Mangueira pode ter sigilo quebrado por envolvimento com narcotráfico

Da Redação - Laura Petraglia

O presidente da Estação Primeira de Mangueira, Ivo Meirelles, escola de samba da qual Cuiabá foi tema do samba enredo este ano e pagou R$ 3,6 milhões para isso, bem como a própria Mangueira podem ter a quebra do sigilo fiscal e das contas bancárias decretadas a qualquer momento, por suspeita de envolvimento do presidente da escola no crime de associação para o tráfico de drogas.

O pedido partiu do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e foi interposto junto ao Juízo da 39ª Vara Criminal, na tarde desta terça-feira (19). Segundo a Promotora de Justiça Vera Regina de Almeida, responsável pelo inquérito, as informações solicitadas têm por finalidade verificar não apenas a evolução patrimonial de Ivo Meirelles, durante o período em que esteve à frente da diretoria da escola de samba, mas também as transferências bancárias realizadas.

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