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Notícias / Picante

Bom senso, eis a questão

Da Redação

 
A crise econômica provocou dificuldade no fluxo de caixa no biênio 2015-17, o que resultou em acúmulo de dívidas do Poder Executivo de Mato Grosso com os poderes Legislativo e Judiciário, e também com os órgãos autônomos. Os valores quanto ao débito de 2017 também são conflitantes. Até mesmo os valores são conflitantes. Tribunal de Justiça, a Assembleia Legislativa, o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE), o Ministério Público Estadual (MPE) e a Defensoria Pública de Mato Grosso exigem o repasse de mais de R$ 284,5 milhões, em atraso. Já o governo admite estar devendo no máximo R$ 262 milhões. O governador Pedro Taques (PSDB) vai se reunir com os dirigentes de poderes e órgãos, nos próximos dias, para tratar dos repasses em atraso.  O tema se arrasta há tempos e tudo leva a crer que a luz no fim do túnel depende muito mais de bom senso do que de dinheiro. 
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