Um estudante de uma escola particular, no bairro Ipase, em Várzea Grande, precisou ser internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), após participar do ‘desafio do desodorante’. A escola disse que está acompanhando o caso, mas preferiu não se manifestar.
Leia mais:
Quase 150 crianças e adolescentes desapareceram no primeiro trimestre em MT
O ‘desafio do desodorante’ possui duas modalidades: inalar o produto pelo maior tempo que a pessoa suportar ou aplicar diretamente na pele também pelo tempo máximo. Em um caso recente no país, uma criança de sete anos morreu por inalar o spray.
Ao
Olhar Direto, a direção da escola disse que está acompanhado o caso, e que palestras estão sendo feitas em parceria com a Polícia Militar. Ela preferiu não comentar o caso por respeito aos pais do aluno.
A assessoria de imprensa da Polícia Judiciaria Civil disse ainda não ter conhecimento do fato.
No YouTube existem diversos vídeos que do desafio, onde os youtubers convidam as pessoas a acionarem o spray bem próximo à pele, até “gelar”. A prática, no entanto, pode causar queimaduras e ferimentos graves. Outra forma é inalar o produto. Sabendo-se que a maioria dos desodorantes é fabricada com substâncias químicas consideradas antissépticas — capazes de reduzir odores e inibir a produção do mau cheiro — como o ácido clorídrico, há grandes riscos para a saúde.
Caso parecido
Adrielly Gonçalves, 7 anos, morreu depois de inalar desodorante aerossol em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Segundo parentes da criança, ela espirrou desodorante no rosto por ter visto pessoas fazendo o mesmo em vídeos divulgados na internet, no chamado “desafio do desodorante”. Com infoemações de
Veja.
Mais informações em instantes.