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Sob risco de recuo, Wilson defende que “questões menores” não afetem andamento de CPI

Da Redação - Érika Oliveira

Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso são fortes os rumores de que alguns deputados que assinaram o requerimento para a criação de uma da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as sonegações e renúncias fiscais no Estado estariam se articulando para retirar as assinaturas e inviabilizar os trabalhos da Comissão. O objetivo do grupo, segundo fontes, é não deixar que Wilson Santos (PSDB), que propôs a CPI, fique na presidência. Ao Olhar Direto, o tucano confirmou os ruídos, mas pediu que os colegas não “confundam questões menores”.

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“Eu acho que a CPI é muito importante. E nós não podemos confundir as questões menores, porque a CPI, além de importante, é necessária para o Estado. Ela [a CPI] é fundamental para aumentar a arrecadação, para punir aqueles que lesam o Estado permanentemente”, disse o deputado.

Wilson considerou, ainda, que apesar dos rumores, o requerimento para abertura da CPI já foi lido em Plenário. “Eu vou verificar se é possível que isso realmente aconteça, porque no meu entendimento a CPI já está aberta”.

Além de Wilson, assinaram o pedido de abertura da CPI os deputados Elizeu Nascimento (DC), Valdir Barranco (PT), Lúdio Cabral (PT), Janaina Riva (MDB), Dr. João (MDB), Thiago Silva (MDB), Delegado Claudinei (PSL) e João Batista (Pros).
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