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"Vou provar que estou sendo vítima de um erro”, declara Percival Muniz

Da Redação - KM

O deputado estadual, Percival Muniza (PPS), usou novamente a Tribuna, nesta quarta-feira, para explicar a sua situação jurídica que poderá o levar a perder o mandato, por falta de licitação em um convênio firmado, pela Prefeitura de Rondonópolis, em 1998. Percival se mantém no cargo por força de uma liminar, e teve o mandato cassado pelo Trubunal Superior Eleitoral (TSE) e depois o Supremo Tribunal Federal (STF), negou prosseguimento de agravo de instrumento que visava à manutenção na cadeira, no último dia 21.

“Estamos sendo vítimas de um erro. Estou recorrendo na Justiça e uma hora vamos ganhar e outra perder. Mas, isso não me abala por mais que prejudica os trabalhos. Só quero lembrar que era uma multa injustiça e indevida de que eu não tinha nada relacionado”, declarou o deputado atribuindo a responsabilidade dos convênios feitos em 98 com a extinta Prosol (Fundação de Promoção Social de Mato Grosso) pelo ex-prefeito rondonopolitano, Alberto de Carvalho.

Por isso, não se cansa de declarar que recebeu uma multa do Tribunal de Contas do Estado (TCE) injustiça. Isso porque, com o afastamento de Alberto, Percival que era vice assumiu a Prefeitura coube a ele a prestação de contas para a Prosol e o TCE. Pela falta de licitação, o TCE impôs uma multa ao Percival de pouco mais de R$ 12 mil.
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