A tecnologia pode ser uma grande aliada do trabalho no campo. Uma fazenda de gado de leite, em Minas Gerais, mecanizou todas as etapas da produção. O sistema é composto por 12 extratores. O tempo médio de ordenha é oito minutos por vaca.
A ordenha na fazenda no município de Campo Florido parece um espetáculo de tecnologia, que começa na recepção dos animais. O equipamento lê o chip que está na orelha da vaca e passa todas as informações sobre a fêmea para o computador. Assim, os dados saem na hora e, instantaneamente, são atualizados nos arquivos da fazenda.
O processo é tão automatizado que são necessárias apenas três pessoas para ordenhar até 450 fêmeas. No processo manual, precisaria de uma equipe nove vezes maior.
O sistema é composto por 12 extratores. O tempo médio de ordenha é oito minutos por vaca. Assim que o leite acaba, o aparelho se desconecta automaticamente. “É bem mais prático. A gente não trabalha tanto, não suja, não faz força. Melhora muito”, diz o tratador Wilson de Oliveira.
Na mudança de lote também é feita a limpeza automática do local. Outra vantagem está no pasto. A limpeza da sala de ordenha também é automatizada. A água que segue para um tanque é utilizada para a irrigação.
O pecuarista, que prefere não revelar o custo do investimento, diz que serão necessários cinco anos para recuperar o valor pago, mas garante que compensa. “É um leite que não tem contato com nada. A pessoa pega a teteira e coloca na vaca”, diz Silvio Castro Neto.
A instalação de um sistema de monitoramento permite que o trabalho seja acompanhado pela internet.
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