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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Setor produtivo e parlamentares se reúnem para discutir ato em favor ao impeachment de Dilma Rousseff

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Setor produtivo e parlamentares se reúnem para discutir ato em favor ao impeachment de Dilma Rousseff
Os rumos que a política brasileira está tomando e ato em favor ao impeachment da presidente Dilma Rousseff serão discutidos entre o setor produtivo de Mato Grosso, parlamentares e entidades civis em Cuiabá, nesta segunda-feira, 21 de março. Para os setores econômicos de Mato Grosso a nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil foi um "tiro no pé" da presidente.

Um encontro está marcado para as 16h, nesta segunda-feira, na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), onde deverão se reunir as federações da Agricultura e Pecuária (Famato), Comércio (Fecomércio) e Indústria (Fiemt), além de parlamentares, associações de produtores de Algodão (Ampa), de Soja e Milho (Aprosoja), de Sementes (Aprosmat) e dos Criadores (Acrimat).

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A mobilização de parlamentares e entidades em Mato Grosso para esta segunda-feira foi idealizada pelo presidente do Sistema Famato/Senar-MT, Rui Prado, na última semana. Em visita à Assembleia Legislativa de Mato Grosso no dia 17 de março, Rui Prado conversou com o presidente Guilherme Maluf (PSDB), e os deputados José Domingos (PSD) e Ondanir Bortolini, o Nininho (PR). Os parlamentares na ocasião expressaram apoio ao ato e revelaram planejar algo específico na Casa Legislativa.

Como o Agro Olhar destacou na última semana, o senador José Medeiros (sem partido) também declarou apoio ao ato.

Durante o encontro deverá ser traçada a realização de um ato do setor em favor ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e para cobrar melhorias na situação política e econômica do Brasil, que vem de alguma forma afetando a economia de Mato Grosso, que em 2015 fechou 14.570 vagas de empregos formais.

Na última semana, diante o anúncio e nomeação de Lula como ministro da Casa Civil, diversas entidades do setor produtivo de Mato Grosso consternaram indignação diante o fato e apresentaram preocupação, além de reivindicar a substituição imediata do Governo Federal.
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