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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Mato Grosso gera 2 mil postos de trabalho em julho diante cenário negativo no Brasil

Mato Grosso gera 2 mil postos de trabalho em julho diante cenário negativo no Brasil
Mato Grosso gerou em julho 2.016 postos de trabalho. O número positivo no emprego formal é destaque diante um cenário nacional de recuo de perdas de postos de trabalho, ou seja, o Brasil fechou 94.724 postos de trabalho no sétimo mês de 2016. Levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostra que Acre (+765), Maranhão (+214), Rio Grande do Norte (+2) e o Mato Grosso do Sul (+652) foram os únicos Estados, além de Mato Grosso, a apresentarem saldo positivo nas contratações.

A agropecuária foi o segmento que gerou mais empregos no mês de julho com 2.498 vagas geradas a mais que demissões. Já a indústria de transformação vem em seguida com 357 admissões a mais que desligamentos e a construção civil com 75.

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Segundo o Caged, o saldo de 2.016 vagas formalizadas é resultado da diferença dos setores com saldo positivo e saldo negativo. O levantamento, divulgado na quinta-feira, 25 de agosto, revela que o setor de serviços demitiu 476 a mais que contratou. Já o comércio teve um saldo negativo de 425 postos de trabalho.

Conforme o Caged, Minas Gerais foi o Estado que mais demitiu registrando -15.345, seguido de São Paulo (-13.795), Rio Grande do Sul (-12.166) e Rio de Janeiro (-12.125).

Ano

Ao se analisar o acumulado do ano (janeiro a julho), Mato Grosso também registra saldo positivo com as admissões liderando perante o saldo de demissões. Nos sete meses foram 7.967 postos de trabalho gerados. O segundo melhor resultado do país e do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Goiás com +16.432. O terceiro melhor resultado é do Mato Grosso do Sul com +3.744.

A Agropecuária lidera com 7.472 postos gerados, seguido da indústria de transformação com 2.441 e de serviços com 1.342. A construção civil admitiu 242 a mais que demitiu. Já o comércio registra no ano saldo negativo de 3.798 postos de trabalho.
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