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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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em dezembro

Futuro do milho no Brasil e suas possibilidades serão discutidos em Cuiabá

Foto: Reprodução/Internet/Ilustração

Futuro do milho no Brasil e suas possibilidades serão discutidos em Cuiabá
O que é necessário fazer para se ter mais produção de milho, mais mercado e mais valor são alguns dos pontos a serem discutidos em Cuiabá durante o evento "Mais Milho". O cereal, que em Mato Grosso é a principal cultura de segunda safra, e suas possibilidades no Brasil serão os protagonistas de quatro painéis que debaterão variadas perspectivas de como o milho pode avançar em produtividade, tecnologia, além de mercado e valorização do grão.

O "Mais Milho" será realizado no dia 09 de dezembro no Centro de Eventos do Pantanal. O encontro é organizado através de uma parceria entre a Associação Brasileira de Produtores de Milho (Abramilho), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e Canal Rural.

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A programação terá com quatro painéis e conta com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi; do líder da América do Sul pela Cargill, Paulo Souza; do presidente da Monsanto, Rodrigo Santos; do secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; além de representantes da BR Foods, JBS, Sindirações, Embrapa, Conab e Bolsa Brasileira de Mercadorias.

Conforme o vice-presidente da Abramilho, Glaiber Silveira, o mundo irá precisar cada vez mais de milho, principalmente diante o crescimento populacional previsto pela FAO. "m Mato Grosso, por exemplo, temos superávit. Mas o objetivo é exatamente discutir como podemos fazer para termos mais produção, mais mercado e mais valor".

Entre os assuntos a serem abordados nos painéis estão “As políticas do Mapa para a cultura do milho”, que terá a presença do ministro Blairo Maggi. Segundo Glauber Silveira, o objetivo neste painel é ouvir o ponto de vista de quem está na iniciativa pública, bem como de quem comercializa, uma vez que a Cargill estará presente neste momento.

“Além disso, o painel pode auxiliar a entender como poderíamos estreitar as relações entre quem compra e quem comercializa o milho. Por que não, muito mais que exportar, uma empresa como a Cargill não pode pegar o produto aqui em Mato Grosso e levar até Santa Catarina ou Rio Grande do Sul? A Cargill pode ser a intermediária e garantir a segurança do preço do milho para o produtor”, pontua o vice-presidente da Abramilho.

Os outros painéis irão debater "Mais Produção – As tecnologias e manejo para a produção de milho", “Mais Mercado – O Cenário do Mercado do Milho para 2017” e “Mais Valor – Como podemos diversificar e agregar valor à cultura do milho”.
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