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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Heveicultura rende 2 empregos para 6 hec a produtores de MT

Foto: Reprodução

Heveicultura rende 2 empregos para 6 hec a produtores de MT
A produção de seringa no Estado está sendo analisada como uma boa alternativa para dar provimento ao pequeno agricultor pelo seu rendimento, que pode dar provimento por 30 anos para o cultivador. O bom preço do kg da borracha, calculado na média de R$ 4 dá sustento as regiões produtoras, que conseguem ainda empregar dois trabalhadores para casa 6 hectares.

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Antônio Rocha Vital, técnico da Empresa Mato-Grossense, Assistência e Extensão Rural explica ao Agro Olhar que há municípios com seringais novos como em Denise, com produtividade média de 1.800 quilos por hectare ao ano, e outros com menor rendimento por serem seringas mais velhas, como em Itiquira, onde a produção fica em torno de mil quilos hectare ao ano.

A relação de produção, no entanto, se difere quando se trata de área plantada, e é onde se inverte a situação e o centro de Itiquira com seringais Castrillon tem a maior medida. Ao todo, contando-se toda a área estadual oficializada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são cerca de 45 mil hectares plantados em Mato Grosso.

No ranking da produção nacional o estado ocupa a terceira colocação perdendo apenas para São Paulo e Bahia. No entanto, Antônio Rocha esclarece que os números são ‘mascarados’ e o próprio instituto junto ao Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) tentam fazer uma contagem para saber de um número real dentro do panorama estadual.

Isso porque SP compra as poucas mudas existentes aqui na região para poder produzir e industrializar lá, e acaba contando esses números para sua área. No âmbito regional, as cidades com maior plantio são: Pontes e Lacerda, Porto Esperidião, Denise, Gaúcha do Norte, Itiquira, Porto dos Gaúchos, Santa Teresinha, Vila Rica e Porto Alegre do Norte.

Porém, dentro desse cenário, há de se ressaltar que grande parte da produção ainda é atribuída aos agricultores ‘particulares’. Aos pequenos, ainda está sendo realizados programas para maior representatividade da heveicultura. A intenção, é fornecer ao trabalhador o melhor método para que ele possa sobreviver no campo.
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