Paulo Hiroki, veterinário do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), aponta que a principal reclamação dos produtores é de que não há ajuda na reposição desses animais abatidos.
Uma das ideias que vem sendo discutida no setor é a criação de um Fundo de Aval para a Brucelose e Tuberculose. O pecuarista que aderir ao projeto ficará responsável por doar certa quantia mensal por mês para abastecer o caixa desse fundo. Caso haja a incidência da doença em alguma propriedade, o fundo irá ressarcir o produtor, adepto ao programa, sobre os animais abatidos.
Hiroki afirma que o fundo poderia ficar sob a responsabilidade da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O veterinário conta que a cooperativa Castrolanda, localizada em Castro, criou um fundo de adesão voluntária há 20 anos, e que até agora tem dado certo. Todo mês os cooperados depositam o dinheiro em uma conta criada exclusivamente para o fundo.
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