A sustentabilidade já é uma premissa para o agronegócio. De um conceito abstrato, citado pela primeira vez noRelatório Brundtland, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU, em 1987, tornou-se por muitos anos uma estratégia de marketing empresarial, para só depois consolidar-se como uma referência.
Hoje, a sustentabilidade pode ser comprovada por selos e certificações, e é importante não só para a sobrevivência do planeta como para os negócios.
Graças a ela, as regras do jogo mudaram e a competitividade do produtor rural passou a estar cada vez mais dependente do seu modo de produção: ou ele produz com responsabilidade, o que vale dizer produzir mais com menos, preservar o meio ambiente e desenvolver socialmente as comunidades, ou ele está fora do jogo.
Os grandes compradores, de tradings internacionais a redes de supermercados, não querem mais comprar alimentos sem a comprovação de que foram produzidos de forma sustentável. É a nova regra.
Vinte e seis anos após o Relatório Brundtland, o conceito tornou-se real e imprescindível. E por ter se tornado tão fundamental é que Globo Rural lança o Guia de boas práticas. Aqui no site, você pode conferir a primeira parte do Guia na seção "Fazenda Sustentável" e, nas bancas, poderá acompanhá-lo em seis edições, entre os meses de julho a dezembro.
Você também pode enviar dúvidas e sugestões através do botão "comente" no topo de cada item do Guia.
O Guia de boas práticas nasceu junto com o Prêmio Fazenda Sustentável, uma iniciativa da revista Globo Rural, com apoio da Fundação Espaço ECO, Rabobank e patrocínio da Basf, John Deere e Rabobank. Se você possui uma propriedade rural e produz de forma sustentável, participe.
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