Imprimir

Notícias / Agronegócio

Ministério da Agricultura investiga possível caso da doença “vaca louca” em MT

Da Redação - Thaís Fávaro

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento investiga possível caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida popularmente como a doença da vaca louca, em Mato Grosso. Se trata apenas de um bovino que estaria possivelmente infectado no estado. O caso é considerado “atípico” e o resultado dos exames deve sair nos próximos dias.

Leia mais
Imazon aponta redução de 45% no desmatamento em Mato Grosso no mês de abril
 
A doença neurodegenerativa fatal atinge o sistema nervoso dos animais e se manifesta através de alterações no estado mental, na falta de coordenação motora dos membros e na incapacidade de se levantar.

Caso seres humanos consumam a carne contaminada, eles podem apresentar sintomas de ordem psiquiátrica, problemas de coordenação muscular, dificuldade de equilíbrio, fala, espasmos musculares, problemas relacionados a visão e audição, perda de memória e até a morte.
 
O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea/MT) informou através de nota que a suspeita da doença foi diagnosticada em um bovino e que tomou todas as providências cabíveis. O instituto aguarda o resultado final do laboratório para a confirmação ou não da doença.

Veja nota na íntegra;
 
NOTA DE ESCLARECIMENTO

 
Em relação à suspeita de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), doença conhecida como “vaca louca”, em um bovino no Estado, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso esclarece que:

Em uma análise de rotina que faz parte do sistema de vigilância nacional para EEB foi detectado, em teste de triagem um resultado suspeito para a doença. O INDEA/MT tomou todas as providências cabíveis enquanto aguarda o resultado final em laboratório de referência.

Ressaltamos que são realizadas ações rigorosas de fiscalização em estabelecimentos de criação de gado no estado, além de rotineiros testes nos alimentos fornecidos aos ruminantes, de modo a prevenir a ocorrência da doença. O produtor rural mato-grossense conhece as normas brasileiras e está comprometido com os métodos de prevenção em vigor.
Imprimir