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Notícias / Agronegócio

Casos de ‘vaca louca’ são isolados e não representam risco, conclui OIE

Da Redação - Isabela Mercuri

Apesar de dois casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), a popular “vaca louca” terem sido confirmados em frigoríficos de Minas Gerais e de Mato Grosso, a World Organization for Animal Health (OIE) concluiu que os casos não representam risco para a cadeia de produção bovina do país.

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O documento apresenta que os casos estão resolvidos e não há mais relatórios de acompanhamento a serem apresentados. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo), os informes foram apresentados pelo Serviço Veterinário Oficial do Brasil.

“Os casos ocorreram de forma independente e isolada e foram confirmados pelo laboratório de referência internacional da OIE, localizado no Canadá, na última sexta-feira (3). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforça que o Brasil mantém sua classificação como país de risco insignificante para a doença, não justificando qualquer impacto no comércio de animais e seus produtos e subprodutos”, diz nota do sindicato.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Segundo a Agrifatto Consultoria, empresa do amo do agronegócio, uma reunião com a China já está marcada para esta terça-feira (7), e a expectativa é de que as relações comerciais voltem ao normal em aproximadamente quinze dias. A empresa também explicou que uma das causas da doença pode ser o uso de subprodutos de proteína animal no arraçoamento de ruminantes.
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