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Notícias / Pecuária

Cuiabá é candidata a sediar o 8º Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos em 2015

Lena Tavares Lira - Ascom/CRMV-MT

Durante o Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos que será realizada entre os dias 23 a 26 de abril, na cidade de Gramado/RS, será decidido o próximo local que sediará o evento, marcado para ocorrer em 2015. Cuiabá está entre as interessadas em postular a realização, representado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de Mato Grosso (CRMV-MT). O objetivo principal da autarquia é cumprir com seu papel social e disseminar o conhecimento e pesquisa no Estado de Mato Grosso.

A capital ainda não sediou o evento e com isto possui grandes chances de levar a responsabilidade para realizar diversas reuniões temáticas, tecnológicas e científicas. Sua missão será a de construir uma plataforma pautada em identificação de novos negócios e viabilidade de novas pesquisas, permitindo a capacitação das áreas interessadas. Com expressivo número de profissionais, agrupando mais de 3,5 mil médicos veterinários, 4 faculdades no estado e diversos cursos na área da saúde animal, o evento tem sucesso garantido.

Para o presidente do CRMV-MT, Verton Marques, a capital mato-grossense é uma das cidades que mais cresce no Brasil e contará com infra-estrutura preparada, tendo em vista que sediará alguns jogos da Copa 2014. “Possuímos espaço para congressos e a cidade dispõe de malha aérea e boa rede hoteleira suficiente para receber grandes eventos”. Para Verton Marques as chances aumentam ainda mais por sermos ricos em beleza natural e termos também o interesse em oportunizar o desenvolvimento científico da região.

Vale ressaltar que neste ano, em Gramado, o tema central “Os alimentos Sob a Ótica da Sustentabilidade: Entre a Consciência e a Prática”, e segundo a comissão organizadora, marcará o futuro da empresa de alimentos, que será desafiada a cada instante para inovar e transformar os alimentos em promotores de saúde, que dêem prazer, segurança orgânica e mental, enfim, que realizem o consumidor e não apenas o satisfaça nutricionalmente. Para a indústria, será o desafio de buscar o chamado “alimento inteligente”.
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