“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.”
Fernando Pessoa, (1888-1935).
As imagens dos policiais atendendo a população no interior de uma delegacia pontuam que as posturas são adequadas e humanistas. O cotidiano das policias ‘valem mais que mil palavras’. Os policiais trabalham ‘no limite’, sobrevivem como bom soldado, sem murmurar e servindo a sociedade. É cristalino que a polícia quer: união e serenidade.
A comunicação no recinto policial é efetivada com recursos alternativos e compreensíveis.
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A sociedade sente liberdade plena no momento de elaborar um boletim de ocorrência-BO, com coesão/coerência, é relevante para análise dos fatos.
Assim, agiliza finalização de processos. Nós deparamos com o cidadão feliz quando há coesão entre sociedade e policiais. Competência e profissionalismo das policias é constante evolução para o mundo globalizado. Na atualidade há equipe de policiais que utilizam como prioridade: agilidade e objetividade. A 1ª e 3ª delegacia, é exemplar no quesito: celeridade, tendo como delegados: Anderson Veiga e Richard Damasceno Ferreira Lage. Parabéns às policias que utilizam: sensatez, união e coesão.
Quão importante os poderes constituídos/sociedade reconhecer a importância das polícias no Brasil.
A sociedade e Estado devem pensar nos policiais em todos momentos. Só na hora do desespero lembra? Polícia! Polícia? Abençoadamente, os homens da lei sempre de pronto.
As policias necessitam de bem-estar e tratamento digno no sentido amplo.
Celeridade para melhorar o cotidiano das polícias!
Graci Ourives de Miranda é professora e escritora.
Delegados: