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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Cinemanga desta quarta exibe quatro curtas reconhecidos nacionalmente no Manga Preta Rock Store

Foto: Reprodução / Ilustração

Cinemanga desta quarta exibe quatro curtas reconhecidos nacionalmente no Manga Preta Rock Store
O Cinemanga desta quarta-feira (1) exibe quatro curtas de cineastas nacionais, sob curadoria do “CineCaos” -  um projeto alternativo e independente de cinema e circuito de arte que atua em Cuiabá há sete anos, com produção executiva de Eliete Borges Lopes. Na última mostra realizada pelo “Caos”, foram mais 274 filmes, dos quais 50 foram selecionados. A sessão acontecerá às 20h30, no Manga Preta Rock Store, na Praça da Mandioca, com entrada gratuita.

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“Todos os rostos que amo se parecem” (15 min), de David Mello e Deborah Perrotta reflete a fragmentação e a transformação do corpo quando ocorre um retorno à lugares de memória, refletindo um tempo de desconforto e nostalgia acarretado pela segunda onda da Covid-19.

 “A Botija, o beato e a besta-fera” (12 min), de Túlio Beat é uma ficção gravada em Vila Itaúna, zona rural do Caruaru em Pernambuco, que registra uma das potentes expressões da cultura oral nordestina, os causos de malassombro.  

Túlio Beat é produtor cultural caruaruense, representante do Audiovisual em Caruaru-PE no Conselho Municipal de Cultural. Ele é diretor audiovisual, roteirista, ativista LGBTQIA + e diretor artístico da Cia Bacurau Cultural. 

“Sugar Dead” (23 min), de Flávio Carnielli, é um curta de horror, bem nojento, que narra um “sugar daddy” que se levantou dos mortos, levando ao extremo tudo que o imaginário carrega sobre os sugar daddys. Despretensioso e engraçado, foi idealizado a partir de um argumento nonsense.

Flávio Carnielli é roteirista e diretor de cinema independente, mestre em História Cultural pela Unicamp e desde de 2009, se dedica a escrever e dirigir filmes. Contar histórias, criar personagens e novos universos são suas paixões. 

“Duas Coxinhas” (15 min), de Léo Miguel conta uma história de vingança, que remete à realidade periférica do Brasil, que é passada em um bar o centro do Rio de Janeiro, “onde todos os sonhos se desfazem ou começam a se desfazer”. Para o diretor, escrever o curta remeteu à sua infância, vivida na baixada Fluminense do RJ, entre tráfico de drogas, violência e pouca esperança.
 
 
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