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Quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

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Artista plástico cuiabano recebe título de comenda e terá obras usadas em especial de final de ano da Globo

Foto: Reprodução

Artista plástico cuiabano recebe título de comenda e terá obras usadas em especial de final de ano da Globo
Recenetemente, o artista plástico cuiabano Valques Pimenta celebrou duas importantes conquistas na carreira. Em 29 de novembro, ele recebeu o título de  Embaixador Internacional da Paz das Artes Plásticas, em uma cerimônia grandiosa promovida pela Academia de Ciências, Letras e Artes do Brasil (ACLAB), em Iracemápolis (SP). Na ocasião, autoridades, personalidades e artistas visuais que, assim como Valques estão em evidência, tiveram as contribuições para a cultura reconhecidas. 


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Além da homenagem, o cuiabano também será um dos destaques de "Romaria", que deve estrear na Band. A história começou quando um marchand, profissional direcionado a apresentar as obras de arte a potenciais compradores, visitou seu ateliê em Cuiabá. 

Ao Olhar Conceito, Valques conta que o marchand tirou fotos de algumas obras e mandou para Jayme Monjardim, autor na novela. "O Jayme respondeu na mesma hora e mandei um áudio para ele. Ele comprou quatro obras pelo marchand, já estava pensando em fazer Romaria, que tem várias religiões, e comprou quatro santas: Nossa Senhora da Aparecida, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Dores e Nossa Senhora da Guadalupe. Vai passar em algumas partes da novela". 

Uma das obras de Valques ainda está nas mensagens de final de ano da Rede Globo. Filho do famoso artista plástico Nilson Pimenta, Valques cresceu imerso em um ambiente artístico que moldou sua visão e habilidades. Nilson, uma referência em Cuiabá, sempre foi uma inspiração para Valques, que considera o talento do pai algo único e inigualável.

No documentário "Trajetória de Nilson Pimenta", as histórias vividas por pai e filho entrelaçam-se, formando uma narrativa rica que destaca a importância da arte na vida de ambos. Desde muito jovem, Valques começou a frequentar o Ateliê Livre da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde seu pai lecionava pintura. Para ele, a transição de ser apenas um espectador para fazer seus primeiros "rabiscos" foi natural, um passo que o levou a explorar sua própria criatividade.
 
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