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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Licor de Pequi

Projeto de curta-metragem é o único de Mato Grosso a ser selecionado em edital do Ministério da Cultura

Foto: Reprodução

Projeto de curta-metragem é o único de Mato Grosso a ser selecionado em edital do Ministério da Cultura
Maria Thereza de Oliveira Azevedo tem um currículo extenso, sendo doutora em artes cências, mestre em ciências da comunicação e especializada em roteiros cinematográficos. Atualmente, é professora na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Seu projeto de curta-metragem de ficção “Licor de Pequi” foi o único selecionado de Mato Grosso no edital de apoio a curtas-metragens da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (Minc).

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Foram mais de mil inscritos de todos os estados do País. Do Centro-Oeste foram aprovados dois projetos - um do Distrito Federal e um de Mato Grosso, comemora ela. O edital de apoio, que teve seu resultado final divulgado no dia 8 de agosto, destina R$ 70 mil para apoio à produção de cada projeto selecionado. Segundo Maria Thereza, conhecida como Marithê, há um prazo de seis meses para o curta ser feito. A professora já enviou a documentação e aguarda a confirmação do contrato para montar a equipe necessária e por a mão na massa.

De acordo com a assessoria da UFMT, a história do curta “Licor de Pequi” se passa em torno de três personagens. Uma senhora sábia, que começa a esquecer das palavras, uma jovem poetisa, que busca as palavras e uma menina que está aprendendo as palavras. Cercadas pelo mesmo ambiente, a história entrelaça as três personagens com o enfoque das três gerações e suas relações com a comunicação.

O roteiro será filmado na cidade de Cuiabá, tendo enfoque na cultura local. Maria Thereza também comenta que pretende fazer um projeto de extensão na Universidade com oficinas para seleção de pessoal para a equipe de filmagem. A professora, que é fortemente envolvida com as questões culturais da cidade, considera boa a distribuição dos selecionados pelo edital e a possibilidade de divulgação do material. “A gente já assina um termo de doação dos direitos autorais porque já é programado que será veiculado em vários locais. Tevê, mostras. Esse material não fica guardado e a divulgação desses projetos é bem-vinda”, comemora a roteirista.



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