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Sexta-feira, 29 de março de 2024

Notícias | Tecnologia

Ataque cibernético destrutivo ocorre mais que roubo de dado, diz pesquisa

Ataques cibernéticos que destróem mais do que roubam dados ou que manipulam equipamentos são mais comuns do que se acredita, de acordo com pesquisa com organizações de infraestrutura crítica realizada na América do Norte e do Sul.

A pesquisa feita pela Organização dos Estados Americanos (OEA), a ser lançada nesta terça-feira (7), descobriu que 40% dos consultados enfrentaram tentativas de derrubada de suas redes de computadores, 44% lidaram com tentativas de deletar arquivos e 54% encontraram "tentativas de manipulação" de equipamento por meio de um sistema de controle.

Esses números são memoráveis uma vez que apenas 60% dos 575 consultados disseram ter detectado tentativas de roubos de dados, considerados há tempos o principal objetivo dos ataques cibernéticos.

O mais destrutivo ataque em solo norte-americano foi o do ano passado contra a Sony Pictures Entertainment, da Sony, que vazou dados do sistema da companhia de Hollywood e deixou algumas de suas redes internas inoperantes.

A comoção com esse vazamento, à qual se somou o presidente Barack Obama, mostrou a percepção de que a destruição de dados era um extremo incomum, apesar de ser antecipada há anos.
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