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Peças do Festival de Teatro da Amazônia tem sistema 'pague o quanto quiser'

Da Redação - Isabela Mercuri

O Festival de Teatro da Amazônia Mato-Grossense segue com intensa programação até o próximo dia 13 de novembro, domingo, no Espaço Cultural do Teatro Experimental de Alta Floresta (TEAF). O evento conta com apresentações de grupos estaduais e nacionais, além de oficinas e rodas de conversa.

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Promovendo o intercâmbio entre artistas, o evento integra o Circuito de Festivais de Teatro de Mato Grosso. Dentre as companhias participantes, está ”O Imaginário”, de Rondônia, que fará atividades de interação artística com o TEAF e também apresentará os espetáculos “Exercício de Palhaçaria” e “Mulheres do Aluá”.

A Cia Carne Agonizante, de São Paulo, traz “Colônia Penal”, “O canto preso” e “Estado Independente”, enquanto o grupo “Tibanaré”, de Cuiabá, apresentará nas ruas da cidade o “Andarilho das Estrelas”.

O TEAF, grupo local, entra em cena com “Dom Quixote” e com “Contos da Carochinha”, em que a atriz e narradora Patrícia Pereira será incumbida de contar histórias. Também integrará a programação espetáculo de malabarismo com o artista de rua Vinicius Porto Trecha.

De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Cultura, que idealizou o Circuito de Festivais, os espetáculos serão tanto para adultos quanto para crianças, e terão o ingresso de valor voluntário. Ou seja, cada pessoa paga o quanto quiser. As peças também serão levadas para as escolas públicas.

“Cada vez mais o festival tem se consolidado como agenda cultural na cidade e no Estado, único palco em Alta Floresta e região para mostrar produções teatrais do Brasil, e até mesmo do exterior, tem sido o festival. Outro ponto a destacar é a participação efetiva do grupo na construção e realização do circuito de festivais”, afirma um dos idealizadores do Festival, Ronaldo Adriano.

Fundado há 28 anos, o TEAF sempre buscou interação e envolvimento com outros grupos teatrais. Por isso, em 2006, lançou o Festival de Teatro da Amazônia Mato-grossense. “Levando-se em consideração o momento atual, estamos muito felizes por que conseguimos manter o festival, apesar de uma série de dificuldades, financeira dentre outras. Mas conseguimos resistir as intempéries e o festival vai acontecer. Mais uma vez o público de Alta Floresta será agraciado com o poder transformador do teatro”, diz.

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