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Notícias / Gastronomia

Cuiabá ganha ‘fast food’ libanês com receitas de família e opções a R$ 6

Da Redação - Bruna Barbosa

Idealizado para ser um “fast food” com comida libanesa por R$ 6, que se faz presente nos temperos usados para temperar a carne das esfihas ou no modo do babaganoush e do homus, o Rach Snack, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá, nasceu como uma homenagem à descendência de um dos sócios. 

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Aline Gonçalves, de 22 anos, é a proprietária da lanchonete, mas já tinha experiência com administração da confeitaria, a Gobbeti Doces, que funciona na modalidade delivery. O brownie com pistache feito pela jovem faz sucesso no cardápio da Rach. 

“Eu nunca tinha nem experimentado as pastinhas e não era meu costume sair para comer esfihas, então tive que aprender tudo. Fiz parte da elaboração das receitas das esfihas, da coxinha… Fomos testando e experimentando até chegar no que consideramos que deu certo, o pessoal está gostando bastante”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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As receitas que fazem parte da família do professor Renato Neder, de 43 anos, sócio da lanchonete libanesa, foram aperfeiçoadas para serem vendidas de forma rápida no local. A ideia é que os clientes se sirvam sozinhos para facilitar o processo. 

O estabelecimento também vende coxinha, esfiha fechada e quibe frito, além da variedade de pastas. O pão sírio, por exemplo, chega quentinho na mesa, já que leva três minutos para ser assado, e tem surpreendido os clientes. 

“É rápido e barato, um fast-food com uma pegada libanesa. Tem muita loja de esfiha, mas as esfihas são muito parecidas com pizzas, nós ficamos no tradicional mesmo, com algumas pastinhas árabes”, conta Neder. 

O sócio explica que a principal diferença da comida libanesa está nos temperos usados para temperar a carne. “Brasileiro não usa tempero sírio, a gente é mais do sal, alho e tal. O libanes usa especiarias como canela, que não é algo que colocamos na carne, mas eles colocam. Usam muita hortelã, carneiro, que ainda queremos fazer uma esfiha nesse sabor”. 

Assim como o pão sírio, as esfihas também são montadas e assadas na hora de serem servidas. “Tenho que me preocupar com a experiência do cliente, com como a comida vai chegar no prato dele, se as receitas estão no padrão. Agora estamos crescendo cada vez mais, então estou ampliando o número de funcionários e é um desafio, todos os dias surgem coisas para resolver”, conta Aline.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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