Com ajuda do oráculo, a taróloga Jessika Pinto conta o que os cuiabanos podem esperar das eleições de 2024, quando prefeito e novos vereadores serão escolhidos pela população. Através da tiragem no tarot intuitivo, ela chegou em algumas respostas que ajudam a vislumbrar o que esperar do futuro.
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As cartas mostram que muitas pessoas estarão mais conscientes politicamente em 2024, mas a maioria deve escolher por uma gestão conservadora e autoritária nas urnas em Cuiabá. Jessika também conta sobre um mandato interrompido por escândalo e uma cidade estagnada quando o assunto é infraestrutura.
“O Imperador [primeira carta tirada] é conservador, autoritário, aquele governante que não se importa com nada, vamos ter uma redução dos investimentos das coisas que estão sendo feitas para minorias. Toda a estrutura que estava sendo montada, é algo que agora será acessado com um pouco mais de dificuldade”.
Apesar disso, a taróloga tira a carta da Sacerdotisa e explica que ela traz transparência, ou seja, assuntos que estão nas sombras podem vir à tona, apesar do tarot não mostrar uma resolução efetiva. “São coisas que vamos saber que estão acontecendo, não será camuflado”.
Com uma Cuiabá estagnada com relação às obras inacabadas, como as cartas mostram para Jessika, a gestão deve ser “arrastada”. “Quatro anos que vão parecer 20, porque vão demorar demais para passar, não vamos ter nenhum tipo de retorno, a cidade continua estagnada, estacionada”.
O título de Capital do Agro permanece e se potencializa, de acordo com Jessika. “O Imperador vai governar para ele e para os dele, não se importa com o reino, diferente da Imperatriz que traz consciência, governança e liderança honesta. O Imperador não tem caráter e liderança, mas tem uma coisa que ela não tem, que é autonomia. Esse arquétipo fala sobre alguém que é severo, autoritário, dinheirista e punidor. Não é um resultado legal”.
Com a carta da Sacerdotisa, a taróloga explica que a população pode reverter a situação, já que um escândalo pode acontecer no final da gestão do novo prefeito.
“Não sei se ele vai ficar a gestão toda, lembra que a Sacerdotisa está à frente liderando de forma correta, podemos ter algum escândalo que consiga reverter a situação, teremos um escândalo na gestão, talvez pelo terceiro ano, porque será algo que teremos que lutar para provar. O gestor terá compromisso com dinheiro, mas não com as pessoas”.