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Cupcakes: pequenos e estilosos bolinhos que vieram pra ficar e ainda conquistam público
Especial para o Olhar Conceito - Thalita Araújo
Primeiramente famosos nos Estados Unidos, os Cupcakes chegaram há alguns anos no Brasil como moda gastronômica. Foram ficando e, passada a febre inicial, estes pequenos e estilosos bolinhos mostram que vieram para ficar e ainda hoje continuam conquistando público.
Especialista em Cupcackes, Adriana Marquetti, da Meninda Bolinhos, de Cuiabá, conta que faz e vende o produto há 3 anos e ainda hoje pessoas entram em sua loja querendo conhecer o “tal Cupcake”.
A reação, segundo ela é positiva na maioria dos casos. A clientela de Cupcakes é mais restrita que a de tortas e bolos convencionais, mas é fiel. “As pessoas gostam passar para comer um, de levar em mais quantidade para casa e também gostam muito de dar um Cupcake em uma caixinha de presente”, comenta Adriana.
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Um mimo que, além de gostoso, tem em seu conceito ter a estética bem trabalhada. A empresária conta que a produção de Cupcakes é mais trabalhosa, pelo tamanho dos bolinhos e pela necessidade de trabalhá-los individualmente. A parte artística exige qualificação e muita criatividade.
No dia a dia, Adriana e sua sócia e irmã, Osana Esther, trabalham com a média de 10 sabores à pronta entrega na loja, mas outros integram a possibilidade de encomendas.
O que o público mais procura? “Brigadeiro. Brigadeiro é sempre brigadeiro”, brinca Adriana. Prestígio, Beijinho e Doce de Leite também integram a lista de campeões.
Adriana explica que o Cupcake original, americano, tem a massa mais seca. No entanto, elas foram adaptando a receita para o paladar regional, e hoje fazem um bolinho todo molhado com calda. “O paladar do brasileiro prefere alimentos molhados. Se ficar seco, as pessoas reclamam”, diz.
Em sua origem, o Cupcake trazia a proposta de um bolinho com preparo rápido e ingredientes simples. A massa ainda traz simplicidade, porém o Cupcake de hoje não tem muita coisa de básico em sua apresentação e é bastante utilizado em festas de aniversário, eventos corporativos e outros, pela beleza e possibilidade de personalização.
Especialista em Cupcackes, Adriana Marquetti, da Meninda Bolinhos, de Cuiabá, conta que faz e vende o produto há 3 anos e ainda hoje pessoas entram em sua loja querendo conhecer o “tal Cupcake”.
A reação, segundo ela é positiva na maioria dos casos. A clientela de Cupcakes é mais restrita que a de tortas e bolos convencionais, mas é fiel. “As pessoas gostam passar para comer um, de levar em mais quantidade para casa e também gostam muito de dar um Cupcake em uma caixinha de presente”, comenta Adriana.
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No dia a dia, Adriana e sua sócia e irmã, Osana Esther, trabalham com a média de 10 sabores à pronta entrega na loja, mas outros integram a possibilidade de encomendas.
O que o público mais procura? “Brigadeiro. Brigadeiro é sempre brigadeiro”, brinca Adriana. Prestígio, Beijinho e Doce de Leite também integram a lista de campeões.
Adriana explica que o Cupcake original, americano, tem a massa mais seca. No entanto, elas foram adaptando a receita para o paladar regional, e hoje fazem um bolinho todo molhado com calda. “O paladar do brasileiro prefere alimentos molhados. Se ficar seco, as pessoas reclamam”, diz.
Em sua origem, o Cupcake trazia a proposta de um bolinho com preparo rápido e ingredientes simples. A massa ainda traz simplicidade, porém o Cupcake de hoje não tem muita coisa de básico em sua apresentação e é bastante utilizado em festas de aniversário, eventos corporativos e outros, pela beleza e possibilidade de personalização.