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22/07/2014 - 14:41

Obras de mobilidade urbana tiveram impacto de R$ 1,3 bi, aponta pesquisa

Da Redação - Wesley Santiago

Obras de mobilidade urbana tiveram impacto de R$ 1,3 bi, aponta pesquisa
Um estudo realizado pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) destacou o impacto de aproximadamente R$ 1,3 bilhões nas obras de mobilidade urbana construídas na capital mato-grossense. Isso significa que o valor investido, principalmente pelo setor de construção civil, de aproximadamente R$ 405 milhões, após circular por diversos segmentos da economia, foi potencializado em 3,2 vezes.

De acordo com o levantamneto, nos termos de: ganhos tecnológicos, novas técnicas construtivas, troca de informações, contato com novos materiais, aprendizado de métodos de monitoramento e avaliação concluiu-se que os impactos são duradouros e diretos nos segmentos empresariais, industriais e acadêmicos.
 
O impacto na economia dos legados de mobilidade urbana ocorrem através de vários mecanismos, entre eles: geração de renda; capacitação de novas técnicas construtivas; redução de mortalidade no trânsito e redução no custo de transporte. O comércio foi o mais prejudicados com as obras, segundo o levantamento.

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A pesquisa tem por objeto de estudo as obras de mobilidade e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e é realizado pelos pesquisadores: Erika Leão; Fernanda Coan, Feliciano Azuaga e pelo bolsista Ragner Cunha. Eles dizem que já é possível apresentar uma estimativa do impacto do canal geração de renda.

“Particularmente tenho grandes expectativas de que os resultados gerem importantes produções científicas”, afirmou a coordenadora geral do programa da Unemat sobre os legados e oportunidades da Copa do Mundo, a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, professora Áurea Regina.

O setor imobiliário deve ser o primeiro a refletir resultado por conta dos investimentos feitos na mobilidade urbana da capital mato-grossense por conta da valorização das áreas com melhor fluxo de tráfego. Porém, nem tudo são flores. As construções também trouxeram prejuízos a diversos setores. Nas principais avenidas da região Metropolitana foi identificada a redução no fluxo de clientes que gerou perdas econômicas para os comerciantes locais. Com informações da assessoria.

Atualizada ás 14h54

por Carlos Nunes, em 23/07/2014 às 10:57
Teria que fazer um Estudo, ou Relátorio sobre a Devastação da Cidade, pois para construir o VLT vão ter que abrir a cidade "de ponta a ponta". Assim sendo, avenidas, ruas, viadutos, asfaltos, calçadas, canos de água, adutoras, rede de esgoto, rede de energia e telefônica e muito mais...que são patrimônio público, terão que ir PRÓ ESPAÇO, destruídas por máquinas e tratores. QUANTO CUSTA todo esse patrimônio que vai pró espaço? A esse custo, tem que agregar as novas obras, ou a obra priamente dita. Deve ser alguns BILHÕES DE REAIS. Tudo isso precisaria ser contabilizado. Por enquanto nós. os eleitores, não sabemos ainda: 1) quanto custará só O SEGURO do VLT? 2) quanto custará a CONTA DE LUZ, pois cada composição de 44 metros ficará de lá prá cá, 24 horas, movida a energia elétrica? E a gente usa um chuveiro elétrico e a conta vai lá em cima. E a rede Cemat enche os bolsos.
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