Notícias / Aeroporto

31/01/2014 - 18:38

Operários do aeroporto foram demitidos porque empresa não recebeu verba, diz ex-funcionário; Engeglobal nega

Da Redação - Wesley Santiago

Foto: Edson Rodrigues/Secopa

Operários do aeroporto foram demitidos porque empresa não recebeu verba, diz ex-funcionário; Engeglobal nega
Um dos ex-funcionários do consórcio responsável pela reforma e ampliação do Aeroporto Marechal Rondon, situado em Várzea Grande, denunciou com exclusividade ao Olhar Copa que vários trabalhadores foram demitidos por falta de dinheiro na obra - as empresas não teriam recebido o repasse da verba. O responsável pela Engeglobal negou a informação e disse que as informações não são verdadeiras

Veja mais:
Em visita, site português critica obras em Cuiabá: “Fomos vítimas do caos que as obras provocam”; fotos
Ministro dá ultimato para obras do aeroporto de Cuiabá e quer melhorias até o dia 22 de fevereiro

O motorista Fernando dos Santos Marques, trabalhou durante sete meses na obra do aeroporto de Cuiabá, porém disse que depois de um tempo as demissões em massa começaram: “Quando eu saí já tinham sido demitidos cerca de 160 funcionários, só sobraram uns 90. Para quem quer terminar logo a obra esse não parece o caminho certo”, afirmou ele.

Segundo o trabalhador os trabalhos estavam acelerados, antes das demissões: “Nós tínhamos o segundo turno, entrávamos às 13h e saíamos às 22h. Eles pagavam horas extras e o trabalho ia de vento em polpa”, conta o motorista.

Fernando diz que quando foi demitido questionou o pessoal do Departamento de Recursos Humanos (DRH) sobre o motivo: “Eles me disseram que era por falta de dinheiro na obra, pois não tinham recebido a verba e que iriam acabar com o segundo turno”.

O ex-funcionário ainda argumenta que “não tínhamos diálogo com os patrões e a comida era de dar vergonha. Eles só querem ganhar dinheiro nas custas dos trabalhadores, pois a maioria vem de outros estados ou do Haiti”.

A reportagem do Olhar Copa entrou em contato com o responsável pela Engeglobal, Robério Garcia, que diz desconhecer o caso: “Eu não confirmo essas informações. O que ele está dizendo é uma inverdade. Só foram demitidos funcionários por incompetência. Não houve demissão em massa nesta obra. O segundo turno sempre esteve implantado e as obras seguem”, enfatizou ele.

Leia outras notícias do Mundial 2014 no Olhar Copa
por cidadão indignado, em 01/02/2014 às 21:45
GENTE A ENGEGLOBAL QUER ADITIVO.O TURNO DA NOITE NÃO TEM FISCALIZAÇÃO E OS EMPREGADOS FICAM ANDANDO PRA LA E PRA CÁ SEM PRODUZIR NADA.
por cidadão, em 01/02/2014 às 11:10
a culpa de tudo isso são os chefões,governantes etc....tem de fiscalizar e contrato tinha de ser o seguinte so recebe depois da obra pronta..ou 50% quando comecar e o restante quando terminar a obra porque lucro os empreiteiros tem se nao ninguem era atravesador de nada...estão esperando as obras emergenciais ,pois essas nao precisam de licitação ......ai sim vão deitar e rolar com o dinheiro do cidadão pagador de impostos...acordam Brasileiros.......
por joaodedeus47@hotmail.com, em 01/02/2014 às 11:08
administrar garimpo e mais fácil
por Luiz Guimarães Falquetti, em 01/02/2014 às 07:45
ta na cara que nao esta sendo repassado a verba, isso esta acontecendo com todas as obras, porque que estao todas atrasadas, o governo nao paga ninguem, so no ultimo momento, as empresas nao aguentam ficar bancando funcionário para fazer bonito para o Governador.
por Eduardo, em 31/01/2014 às 23:29
o comentário geral é que o turno da noite sobe pro segundo andar e só dorme na obra, e que nãoo tem fiscalização nenhuma, que os chefes não tão nem aí e que a peaozada quer mais é trabalhar lá
por domicio, em 31/01/2014 às 19:35
como acreditar nesse empresario Sr. roberio, em outra obra ele disse que a SECOPA nao repassou o dinheiro , porisso estava atrasada. eu prefiro acreditar no trabalhador do nesse empresario . alias demora para forcar a SECOPA liberar mais verbas antes de finalizar. e depois vem os tais de ADITIVOS. ou estou errado.
Sitevip Internet