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Secopa cria comissão para elaborar licitação da Arena Pantanal; Ronaldo e Andrés teriam interesse
Da Redação - Wesley Santiago
A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) criou uma Comissão Especial para elaboração de todos os atos preparatório e realização de procedimento licitatório de Concessão de uso para a operação e manutenção da Arena Pantanal. O decreto foi publicado no Diário Oficial que circula nesta sexta-feira (27). Andrés Sanchez e Ronaldo teriam interesse.
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Segundo o que consta no próprio Decreto, o objetivo do governo com a concessão é: “A necessidade restabelecer ao erário os investimentos e imprimir maior eficiência na operação da Arena Pantanal, maximizando as receitas auferidas e garantindo maior qualidade dos serviços e manutenção da referida Arena”.
Serão quatro servidores responsáveis pela elaboração e realização do certame. Elas ainda poderão convocar técnicos da secretaria para prestar auxílio durante o processo. A comissão ficará instalada na sede da Secopa e se extinguirá após o vencedor da licitação ser conhecido. O secretário da pasta, Maurício Guimarães, preferiu não estabelecer um prazo, porém, especula-se que até o fim de outubro o local já poderá ter um novo dono.
A concessão da Arena Pantanal voltou a ser destaque na mídia nacional. A ESPN publicou nesta sexta-feira (27) a informação de que o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez e o ex-jogador e empresário, Ronaldo Nazário, poderiam estar interessados em controlar o novo estádio cuiabano.
Para a reportagem da ESPN, a assessoria de Andrés relatou que ele foi procurado pela Federação Mato Grossense de Futebol (FMF), porém, que até o momento não havia interesse. O Olhar Copa tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do ex-atacante Ronaldo, porém, as ligações não foram atendidas.
Ainda pairam dúvidas sobre qual será a real capacidade da Arena Pantanal após a realização do certame. Cogita-se a possibilidade da retirada da parte superior dos setores Norte e Sul, o que deixaria o estádio com capacidade para receber apenas 20 mil pessoas, ao contrário dos 43.600 lugares. A decisão deve ficar a cargo da empresa vencedora do certame.
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