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Dunga foi volante do Internacional campeão gaúcho na mesma equipe em que Gilmar Rinaldi jogava. São próximos. Isso não deve ser levado a ferro e fogo como indício de que o novo-velho técnico da seleção brasileira será o mesmo comandante de 2010.
Mas pode ser.
No início desta semana, Dunga tinha compromisso para viajar e estudar o convite para dirigir uma seleção nacional que sonha disputar a Copa do Mundo da Rússia. Tudo apalavrado para ouvir a proposta, muita coisa avançada para assinar o contrato.
Se ele quisesse.
Podia não ir por não gostar do projeto do futebol, do país: a Venezuela. Também bastava dizer não. Dunga está em São Paulo e a notícia é que Gilmar Rinaldi passará o fim de semana discutindo questões com o novo treinador. Se é Dunga ou não, não se sabe.
Sabe-se apenas que Dunga não vai treinar a Venezuela, que o queria.