Da Redação - Katiana Pereira
O site oficial do Ministério das Relações Exteriores da Bélgica emitiu algumas recomendações para os turistas que vêem ao Brasil, que tem causado polêmica. Em uma das o aviso alerta para que os viajantes não levem consigo grande quantidade em dinheiro, mas aconselha que seja reservada uma quantia para “doar” em caso de assalto.
“Não mantenha consigo grandes somas, mas esteja pronto para dar um mínimo de dinheiro em casos de ataques (algumas dezenas de reais, somente) e esteja muito atento ao usar cartões de crédito”, diz o aviso emitido pelo Ministério de Relações Exteriores do país.
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A última atualização é referente a onda de protestos que tomou conta do país no passado. O Ministério recomenda que o turista belga esteja atento e vigilante, especialmente no Rio de Janeiro e em alguns bairros. “Manifestações aconteceram em grande escala durante os meses de junho e julho em várias cidades brasileiras. Alguns desses eventos ocorrem principalmente à noite e degenerou em atos de vandalismo e violentos confrontos com a polícia”.
O aviso diz ainda a maioria das viagens no Brasil ocorrem sem problemas. No entanto, convém seguir as instruções de segurança, procurar as autoridades locais e a mídia a cerca da atual situação no país. Outro alerta é sobre o alto índice de criminalidade no Rio de Janeiro, “há inúmeros ataques contra turistas”, relara o texto.
É recomendada cautela em favelas e até famosos pontos turísticos, como: Centro, Lapa, Cinelândia, Catete, Glória, Santa Teresa, Copacabana, Flamengo. “A entrada nas favelas é delicada, mesmo em uma excursão organizada por uma agência profissional. Todos os incidentes devem ser notificados à polícia turística”.
A mesma recomendação é feita para os turistas que querem se aventurar em São Paulo. “Devemos ter cautela em certos bairros turísticos ou cidade periférica onde ocorrem incluindo feiras ou seminários internacionais: O velho centro turístico (Praça da República, Praça da Sé, Estação da Luz ao redor da sala de concertos e Pinacoteca”.
Leia aqui a íntegra da recomendação da Bélgica