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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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trabalho exemplar

Núcleo de cooperação de Mato Grosso recebe elogios do CNJ

Foto: tjmt

Reunião entre Núcleo de Cooperação Judiciária de Mato Grosso e membros do CNJ

Reunião entre Núcleo de Cooperação Judiciária de Mato Grosso e membros do CNJ

Em reunião da Rede Nacional de Cooperação Judiciária do Conselho Nacional de Justiça realizada hoje, os resultados obtidos pelo Núcleo de Cooperação Judiciária e pelo Comitê Multi-Institucional do sistema Judicial de Mato Grosso foram mostrados ao CNJ e a magistrados de todas as esferas da Justiça.

Mato Grosso foi um dos primeiros a cumprir a Meta 4 de 2012 e seu sistema judiciário serve de inspiração para outros: “recebemos do Acre um pedido para emitirmos parecer em um processo impetrado por um cidadão que recorreu à Justiça para obter da Secretaria de Saúde daquele Estado um medicamento de alto custo. Então encaminhamos a demanda ao coordenador Núcleo de Apoio Técnico (NAT), juiz Túlio Dualib, que respondeu à solicitação”, exemplificou o juiz cooperador e auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ-MT), Lídio Modesto da Silva Filho.

Segundo a assessoria de imprensa da CGJ-MT, Lídio Modesto também afirmou que outra demanda foi feita por uma Vara da Fazenda Pública de São Paulo, que tomou conhecimento do NAT e solicitou informações sobre o funcionamento e o termo de cooperação assinado entre o Tribunal de Justiça e a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso.

O Núcleo de Cooperação Judiciária em Mato Grosso é formada pelo juiz auxiliar da Corregedoria Lídio Modesto da Silva Filho, o juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior do Tribunal Regional do Trabalho e o juiz Paulo Cezar Alves Sodré do Tribunal Regional Federal. Os magistrados estão subsidiando o Amazonas com informações para a criação do Núcleo naquele Estado.

O presidente da Comissão de Acesso à Justiça e Cidadania e presidente do Comitê Executivo da Rede Nacional do CNJ, conselheiro Ney Freitas, também expressou sua opinião a respeito da rede judiciária do nosso Estado: “Mato Grosso está adiantado, já há avanços e isso é muito importante para o pleno funcionamento da Rede no Poder Judiciário Nacional. Nosso objetivo é desobstruir os canais de comunicação para que os juízes possam se comunicar informalmente, seja por telefone ou por e-mail para que possamos resolver os procedimentos com mais rapidez”.

As informações são da assessoria de imprensa da CGJ-MT

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