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CNJ adia pela segunda vez reclamação que pode afastar desembargador e juiz de MT

14 Out 2014 - 10:50

Da Redação - Raoni Ricci e Arthur Santos da Silva

Foto: Assessoria

CNJ adia pela segunda vez reclamação que pode afastar desembargador e juiz de MT
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) adiou pela segunda vez o julgamento da Reclamação Disciplinar que visa o afastamento do desembargador Sebastião de Moraes Filho e o juiz Flávio Miraglia Fernandes de um delicado processo que julga a posse terras valiosas na região de Paranatinga, região Sul do estado. A relatora da Reclamação no CNJ, a conselheira Nancy Andrghi, não compareceu a sessão de hoje (14). Um novo julgamento deve ocorrer apenas no dia 04 de novembro. 

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O requerimento contra o desembargador e contra o juiz foi feito pelas famílias Corso e Martelli, representados por José Isidoro Corso, Maria Aparecida Corso Martins e Silva, Josué Vasconcellos Corso, Clóvis Martelli, Genir Martelli, Hermínio Martelli, João Batista Martins da Silva, Luiz Martelli e Mário Martelli.

As duas famílias estão juntas na busca da posse de terras que teriam sido avaliadas em mais de R$ 1 bilhão, que hoje pertencem a tradicional família Pupim, reconhecida pela excelência na produção de algodão no estado.

Representação Disciplinar é o pedido feito por um reclamante para solicitar o reconhecimento da existência de um direito, ou para dar queixa de um procedimento que feriu os seus direitos de cidadão. A reclamação é feita contra o ato injusto, para que seja desfeito, ou para que seja reparada a injustiça.
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