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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

Notícias | Eleitoral

disputa na justiça

Juíza concede liminar a favor de Lucimar por propaganda

Foto: O Atual / Reprodução

Campanha de Lucimar Campos ajuizou ação para apontar irregularidade em campanha adversária

Campanha de Lucimar Campos ajuizou ação para apontar irregularidade em campanha adversária

A juíza Maria Aparecida Vitório, da 49ª Zona Eleitoral, concedeu liminar a favor da campanha da candidata Lucimar Campos (DEM) para que seu adversário, candidato Wallace Guimarães (PMDB), retire propaganda do horário eleitoral da TV em que há inserções com imagens fora de estúdio, o que é proibido pela legislação, e por causa de irregularidade na veiculação de uma pesquisa de intenção de voto. No despacho, a juíza determina a notificação da campanha de Wallace.

A decisão da magistrada despachada na quinta-feira foi após representação formulada pela coligação Unidade Democrática Social, da ex-primeira-dama do Estado e do município, esposa do senador Jayme Campos (DEM). As veiculações ocorreram na quinta-feira. A emissora que retransmite o programa não pode mais veicular a peça publicitária, que deve ser substituída por outra sob responsabilidade da coligação do candidato do PMDB.

O advogado da coligação de Lucimar, Simei Barros, informa que a pesquisa veiculada não cumpre os requisitos da lei eleitoral para ser divulgada. “A pesquisa não contém o nome do instituto que a realizou, a data em que ela foi feita, a quantidade de pessoas ouvidas, a porcentagem da margem de erro para mais ou para menos, entre outras”, explica.

Coordenador de comunicação e marketing da campanha de Lucimar, o jornalista e publicitário Paulo Leite, relatou ao Olhar Direto que a coligação de Walace tenta "manipular informação". "Há o comparativo de pesquisa de um instituto e de outra pesquisa de outro instituto. Isso é manipulação de informação. E a pesquisa foi contratada por um doador de campanha de Walace", argumenta.

"Além de ser suspeito tudo isso, ele comete a imprudência, a malandragem de comparar pesquisa de institutos diferentes", completa.

O advogado Simei Barros lembrou que em outra ação, já proposta na Justiça Eleitoral de Várzea Grande, foi determinado que a coligação do candidato do PMDB não fizesse uso dessa prática considerada indevida. “Porém, o peemedebista ainda insiste em desrespeitar a determinação da justiça. Aguardamos, portanto, uma resposta mais firme da doutora Marilza, já que o candidato é reincidente”, cobrou Barros. (Com informações da Assessoria)
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