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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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jogo do bicho

Ministro do STJ mantém prisão de 'arrecadador' preso na Operação Mantus

Foto: Reprodução

Ministro Ribeiro Dantas

Ministro Ribeiro Dantas

O ministro Ribeiro Dantas, da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de liberdade formulador por Edson Nobuo Yabumoto, alvo da Operação Mantus, por participação em esquema do jogo do bicho em Mato Grosso. A decisão, do dia 3 de julho, ainda não foi publicada na íntegra.

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Yabumoto  é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de compor a organização FMC (ELLO), junto com mais 18. Ele é qualificado como arrecadador do ‘jogo do bicho’ em Tangará da Serra. O grupo tem como líder, ainda segundo o MPE, Frederico Muller Coutinho.
 
Foram denunciados ainda Indinéia Moraes Silva, Kátia Mara Ferreira Dorileo, Madeleinne Geremias de Barros, Glaison Roberto Almeida da Cruz, Werechi Maganha dos Santos, Dennis Rodrigues Vasconcelos, Laender dos Santos Andrade, Patrícia Moreira Santana, Bruno Almeida dos Reis, Alexsandro Correia, Rosalvo Ramos de Oliveira, Eduardo Coutinho Gomes, Marcelo Conceição Pereira, Haroldo Clementino Souza, João Henrique Sales de Souza, Ronaldo Guilherme Lisboa dos Santos e Adrielli Marques.
 
Pesam contra integrantes da FMC a prática dos crimes de organização criminosa, contravenção penal do jogo do bicho e lavagem de dinheiro. Em ambas as organizações, conforme o Gaeco, havia estruturação de forma ordenada, com níveis de hierarquia entre seus integrantes, e tarefas denominadas para cada agente.
 
O acervo de provas colhido durante as investigações foi composto por interceptações telefônicas, afastamento de sigilo bancário, análise de dados em aparelhos celulares apreendidos, prova documental, interrogatórios, relatórios técnicos e documentos extraídos de outras investigações e processos judiciais.
 
Arcanjo
 
A Operação Mantus também gerou denúncia contra  integrantes da organização Colibri, supostamente liderada pelo bicheiro João Arcanjo Ribeiro. Conforme o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), as duas organizações disputam espaço desde 2017.
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