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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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preso na mantus

Arcanjo recorre ao STJ para conseguir extensão de habeas corpus e sair da cadeia

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Arcanjo recorre ao STJ para conseguir extensão de habeas corpus e sair da cadeia
O bicheiro João Arcanjo Ribeiro recorreu na sexta-feira (30) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) com o objetivo de revogar prisão preventiva decretada na Operação Mantus.  O habeas corpus ainda não tem relator definido.

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Arcanjo tentava sair da prisão em “carona” no habeas corpus concedido ao seu genro, Giovanni Zem. O pedido já foi negado em decisão da Terceira Turma do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
 
Arcanjo foi preso preventivamente no dia 29 de maio de 2019, durante a Mantus, deflagrada Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Fazenda e Crimes Contra a Administração Pública (Defaz) e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
 
A Mantus teve escopo de prender duas organizações criminosas envolvidas com lavagem de dinheiro e com a contravenção penal denominada jogo do bicho. Uma delas, denominada Colibri, segundo a Polícia Civil, liderada por Arcanjo.

Além de Zem e Arcanjo, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.
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