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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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jogo do bicho

Juíza convocada abre divergência e vota por manter ação penal contra Arcanjo

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Juíza convocada abre divergência e vota por manter ação penal contra Arcanjo
A juíza Glenda Moreira Borges, convocada para atuar na Segunda Câmara Criminal de Mato Grosso, votou nesta quarta-feira (11) contra habeas corpus de Arcanjo Ribeiro que busca trancar ação penal proveniente da Operação Mantus, por participação em esquema do jogo do bicho em Mato Grosso. A citada operação chegou a prender Arcanjo durante o ano de 2019. O placar da votação está empatado, um voto pelo trancamento e um voto contra. 

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A defesa argumentou que não existem elementos nos autos que possam gerar ação penal. O habeas corpus recebeu relatoria do desembargador Rui Ramos, que em sessão do dia quatro de março acatou habeas corpus, optando por trancar processo..

A magistrada convidada para a vaga de Alberto Ferreira de Souza, juíza Glenda Moreira Borges, denegou a ordem nesta quarta-feira (11). O desembargador Pedro Sakamoto pediu vista. Conclusão está adiada.
 
O Ministério Público de Mato Grosso (MPE), por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), ofereceu denúncia relacionada à operação Mantus, contra integrantes da organização Colibri, por crimes relacionados ao Jogo do Bicho.

Foram alvos 14 pessoas, entre elas João Arcanjo Ribeiro e seu genro, Giovanni Zem Rodrigues. Eles respondem pelos crimes de organização criminosa, contravenção penal do jogo do bicho, extorsão, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro.

Além dos dois, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.
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