O desembargador Gilberto Giraldelli, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), explicou que a eleição suplementar ao Senado, atualmente suspensa, pode ser retomada desde o estágio inicial. Ou seja, desde as convenções.

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O novo ponto de partida dependerá de futura decisão da ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Giraldelli, as convenções podem ser novamente necessárias levando em conta que a candidatura exige filiação há 6 meses no partido. Com o remanejamento do pleito, restará alongado o prazo.
 
Outra questão é a possibilidade de que eleições suplementares sejam realizadas em conjunto com o pleito municipal previsto para outubro. Assim, atuais pré-candidatos ao Senado podem alterar o cargo a ser disputado, objetivando, por exemplo, um cargo de prefeito.

Adiamento

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Rosa Weber, determinou a suspensão da realização da eleição suplementar para o cargo de senador em Mato Grosso, que estava prevista para acontecer no próximo dia 26 de abril. 

O motivo foi a capacidade do coronavírus (COVID-19) infectar grande parte da população. Uma nova data para o pleito não foi definida.

A ministra considera a possibilidade do pleito ocorrer junto com as eleições municipais, em outubro.