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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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alvo da PF

Justiça revoga prisão de advogado detido durante operação contra desvios na Saúde

Foto: Reprodução

Justiça revoga prisão de advogado detido durante operação contra desvios na Saúde
O juiz Antonio Carlos Almeida Campelo, titular da Quarta Vara Federal do Pará, revogou prisão em face do advogado Leandro Alves Martins Jacarandá, de Cuiabá, detido na manhã de quarta-feira (18), durante a 'Operação Reditus', segunda fase da 'Operação SOS', que tem como objetivo combater desvio de recursos públicos na área da Saúde por meio da contratação de organizações sociais para gestão de hospitais públicos no estado do Pará.

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Além de Leandro, Justiça revogou a prisão temporária de: Adriana Michels Ferreira, Luciano Colicchio Fernandes, Adriano Fraga Troian, H. D. A. D. (Decisão judicial), Mariana Yoshio Issa, Marlúcia Vieira de Sousa Machado, Moacyr Francisco Neves Braga, Evanie Figueiredo de Macedo Garcia, Carlos Evandro Pontes Pinto Junior, Waldir Raimundo de Oliveira Brito Junior, Margareth dos Santos Brito, Lúcia de Fátima do Nascimento, Raimundo Teixeira de Macedo, Jackson Caldas Pinto e Walber Junior de Araujo Silva.
 
Ainda: Carlos Henrique Chagas, Viviane Cristina Ribeiro Moura, Ivone Valle Coca Moralis, Osvaldo Coca Moralis, Lucinéa Eugênio da Silva Boldarini, Lucas Henrique Boldarini, Lucas Rodrigo Oliveira Viana, Yasmin da Silva Lopes, Bruno Alberto Duarte Barbosa, José Cloves Rodrigues, Jacqueline de Moura Avelar e Janaína Reis.
 
A prisão do advogado não se deu por conta do exercício da função, conforme o apurado pela reportagem. Ele seria sócio de uma das empresas investigadas pela Polícia Federal. Mesmo assim, um representantes do Tribunal de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT) acompanhou o cumprimento do mandado.
 
Segundo a PF, o objetivo principal desta fase é esclarecer fatos relacionados aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais apontados no decorrer das apurações.

No total, foram cumpridos 95 mandados de busca e apreensão, 54 de prisão temporária e seis de prisão preventiva, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal, nos estados de Mato Grosso, Pará, São Paulo, Goiás, Ceará, Amazonas, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
 
Os contratos investigados ultrapassam R$ 1,2 bilhão e envolvem quatro organizações sociais, cinco hospitais regionais e quatro hospitais de campanha montados para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
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