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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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PF não vê crime de senador em investigação por suposta omissão de despesas eleitorais

Foto: Reprodução

PF não vê crime de senador em investigação por suposta omissão de despesas eleitorais
Polícia Federal (PF) não encontrou crime em  transações envolvendo o senador Carlos Fávaro (PSD) e a Gráfica Print. Investigação apurava a existência de notas promissórias datas de 2018 cujos valores de R$ 405 mil e R$ 60 mil não teriam sido elencados na prestação de contas de Fávaro. Informação sobre a conclusão foi revelada em dezembro de 2021.

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Suspeita foi levantada por reportagem publicada em Cuiabá.  Conforme relatório, análise preliminar acerca dos valores totais recebidos nas Eleições de 2018 pela Gráfica Print atingiu montante de R$ 4,7 milhões. Segundo a PF, porém, conjugando toda documentação encaminhada e os esclarecimentos dos envolvidos, chegou-se à conclusão da inexistência de caixa 2.

“Dessa forma, quanto à materialidade delitiva, não se verifica a prova da ocorrência do crime eleitoral, a autoria, por conseguinte, carece de elementos mínimos para que se sustente a responsabilidade penal do agente ora investigado”, diz trecho de documento da PF.
 
Ciente das provas produzidas, o delegado responsável, Bruno Oliveira Pereira Bergamaschi, encerrou as investigações e aguarda parecer do Ministério Público, além da decisão da Justiça Eleitoral.
 
“Posto isto, após a escorreita investigação criminal, e considerando ausência de materialidade da notícia-crime em apuração, encerram-se os trabalhos de Polícia Judiciária, remetendo-se os presentes autos para apreciação e demais providências que se entendam pertinentes”.
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