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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Almino diz que age em defesa da advocacia e que não aceita censura

Foto: Assessoria

Almino diz que age em defesa da advocacia e que não aceita censura
O advogado Almino Afonso Fernandes, membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), afirmou que "não admite ser censurado" pelo ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso e atual conselheiro federal da instituição, Francisco Faiad, por causa de sua crítica ao atual mandatário da OAB, Cláudio Stábile, que assinou manifesto de apoio à candidatura de Alberto de Paula Machado a presidente nacional de Ordem.

"Qualquer acadêmico de Direito sabe que eu 'estou' conselheiro do CNMP e que sou advogado e exerço a advocacia há mais de um quarto de século em Mato Grosso. Não aceito esse tipo de censura de quem quer que seja. Aliás, quero lembrar que a liberdade de expressão é uma garantia constitucional desde 1979, quando acabou a ditatura", alfinetou Afonso Fernandes, em entrevista ao Olhar Jurídico, por telefone.

"Qualquer acadêmico de Direito sabe que eu 'estou' conselheiro do CNMP e que sou advogado e exerço a advocacia há mais de um quarto de século em Mato Grosso. Não aceito esse tipo de censura de quem quer que seja. Aliás, quero lembrar que a liberdade de expressão é uma garantia constitucional desde 1979, quando acabou a ditatura", alfinetou Afonso Fernandes, em entrevista ao Olhar Jurídico, por telefone.

Para o conselheiro do CNMP, falta razoabilidade, no mínimo, para a decisão do presidente da OAB-MT, Cláudio Stábile, em assinar o manifesto de apoio a Alberto de Paula sem o respaldo dos demais líderes do grupo político que hoje comanda a instituição no Estado.

"O Marcos Vinícius (Furtado Coelho) tem ao menos dois terços dos votos e convidou o conselheiro da OAB Francisco Esgaib para integrar uma diretora caso ele vença a eleição. Essa situação tinha que ser discutida por eles", declarou Almino, referindo-se a Faiad e Stábile.

Esgaib, garante o membro do CNMP, foi convidado a assumir o cargo de secretário geral na chapa liderada por Marcos Vinícius. "Vamos perder a chance histórica de indicar um diretor nacional da Ordem por causa da intransigência e da falta de discussão política", sentencia Afonso Fernandes, ao observar que Alberto de Paula "mais uma vez" privilegia a OAB de Goiás ao ceder a Secretaria para o advogado Miguel Cansado.

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