Imprimir

Notícias / Criminal

Justiça converte preventiva em prisão domiciliar e beneficia dois alvos da Operação Renegados

Da Redação - Arthur Santos da Silva

A juíza Ana Cristina Mendes, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, converteu preventiva em prisão domiciliar, com monitoramento eletrônico, em face de pessoas identificadas como Manoel José de Campos e Julio César de Proença, ambos réus em ação proveniente da Operação Renegados. Decisão é do dia sete de julho. 
 
Leia também 
Veja a lista de policiais civis, militares e outros presos em operação do Gaeco e Corregedoria da PJC


Manoel José de Campos é policial militar e Julio César de Proença policial civil. Processo julga organização criminosa, tráfico de drogas, roubo, concussão e porte ilegal de arma de fogo. Manoel alegou que é portador de neoplasia maligna da próstata e transtorno misto ansioso. e que está preso, doente e sem tratamentos.
 
Júlio César, por sua vez, pediu pela substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar com monitoramento eletrônico para realizar deslocamento de sua residência até uma clínica, com o fim de acompanhar sua esposa em sessões de quimioterapia. 
 
Houve negativa de absolvição sumária em nome de Genivaldo de Souza Machado, Adilson de Jesus Pinto e Domingos Sávio Alberto de Santana.
 
A Operação Renegados é resultado de um Procedimento de Investigação Criminal (PIC) instaurado no âmbito do Gaeco e inquéritos instaurados pela Corregedoria Geral da Policial Civil.

Organização supostamente se utilizava de técnicas de investigação, com o uso de equipamentos da polícia, para facilitar e encobrir as ações criminosas do grupo.

As ações envolvem a prática de crimes graves como concussão, corrupção, peculato, roubo e tráfico,
Imprimir