Notícias / Civil
Juíza homologa arquivamento de investigação contra Pivetta que apurava violência doméstica
Da Redação - Arthur Santos da Silva
A juíza Tatiane Colombo, da 2ª Vara Especializada em Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, homologou arquivamento de inquérito em face do vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, por suposta ameaça, constrangimento ilegal e violência doméstica. Decisão é do dia 29 de novembro.
Leia também
Ex-esposa não deve permanecer em casa de Pivetta, determina Justiça
“Inexistindo justa causa para eventual ação penal, como demonstrado pelo Ministério Público Estadual em ID 70967319, arquivem os autos mediante as baixas e anotações necessárias, ressalvado o contido no artigo 18, do Código de Processo Penal”, decidiu Colombo.
Arquivamento seguiu parecer da promotora de justiça Gileade Pereira Souza Maia. Para o fechamento do inquérito, o Ministério Público se baseou na oitiva de diversas pessoas ligadas ao casal, “as quais afirmaram que jamais presenciaram qualquer ato agressivo, abusivo ou intimidatório por parte do indiciado”.
A ex-esposa de Pivetta denunciou ter sido agredida em Santa Catarina. Em gravação divulgada em canais de comunicação, ela disse que Pivetta teria a chamado para orar e, posteriormente, tentou estrangulá-la com uma coberta. Além disto, também teria recebido chutes e pancadas na cabeça.
Leia também
Ex-esposa não deve permanecer em casa de Pivetta, determina Justiça
“Inexistindo justa causa para eventual ação penal, como demonstrado pelo Ministério Público Estadual em ID 70967319, arquivem os autos mediante as baixas e anotações necessárias, ressalvado o contido no artigo 18, do Código de Processo Penal”, decidiu Colombo.
Arquivamento seguiu parecer da promotora de justiça Gileade Pereira Souza Maia. Para o fechamento do inquérito, o Ministério Público se baseou na oitiva de diversas pessoas ligadas ao casal, “as quais afirmaram que jamais presenciaram qualquer ato agressivo, abusivo ou intimidatório por parte do indiciado”.
A ex-esposa de Pivetta denunciou ter sido agredida em Santa Catarina. Em gravação divulgada em canais de comunicação, ela disse que Pivetta teria a chamado para orar e, posteriormente, tentou estrangulá-la com uma coberta. Além disto, também teria recebido chutes e pancadas na cabeça.