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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Expectativa

Regulamentação das cooperativas de crédito deve sair até o dia 28 deste mês

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem até o dia 28 deste mês para sancionar o projeto de lei que regula a formação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 24

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem até o dia 28 deste mês para sancionar o projeto de lei que regula a formação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 24; e já existe sinalização da Casa Civil de que a matéria deve ser sancionada na íntegra, por se tratar de amplo acordo entre cooperativas, Legislativo e Executivo.


Essa é a expectativa do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que negocia com o Palácio do Planalto a definição de uma data para trazer o maior número possível de lideres do setor à capital federal, para agradecer o esforço do governo e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na normalização do setor.

Márcio Lopes lembra que, como regulador do sistema financeiro nacional (SFN), o Banco Central (BC) tem sido apoio constante desde que autorizou, em 1996, a criação de bancos cooperativos para movimentar o sistema de crédito. Ele disse que, desde o início, o BC “exigiu um pouco mais de rigor das cooperativas, pela sua pulverização e pequeno porte”. Mas o que parecia duro, numa primeira visão, “acabou sendo a ferramenta de desenvolvimento do setor”, acrescentou.

Segundo Lopes, o BC estabeleceu normas rígidas e claras de organização, comuns aos bancos privados, e “isso levou as cooperativas de crédito a um processo de profissionalização, com foco no mercado e gestão séria de negócios. Trouxe mais credibilidade ao sistema, e a adoção de modelos de governança mais transparentes fizeram com que as cooperativas tivessem um ritmo de crescimento mais adequado”.

De acordo com ele, foi a partir daí que começou a haver maior aceitação do mercado em geral, que viu nas cooperativas uma “ferramenta extremamente útil e viável para o desenvolvimento”.

Márcio Lopes entende que, por trabalhar em rede, a cooperativa ganha força e estabilidade de ramificação, mas, como atende individualmente cada associado, diferentemente do banco comercial para o qual o cliente é apenas um número, “mantém a característica local” e tem a estabilidade sistêmica da rede.

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