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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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CPI QUE NÃO QUER CALAR

Cachoeira teria tentado cometer suicídio em presídio, afirma defesa

O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso no dia 29 de fevereiro acusado pela Polícia Federal de comandar uma quadrilha de jogos ilegais, teria tentado cometer suicídio no presídio da Papuda, em Brasília,...

Foto: Reprodução

Cachoeira teria tentado cometer suicídio em presídio, afirma defesa
O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso no dia 29 de fevereiro acusado pela Polícia Federal de comandar uma quadrilha de jogos ilegais, teria tentado cometer suicídio no presídio da Papuda, em Brasília, onde está detido desde o dia 18 de abril. A informação foi divulgada pelo portal de notícias on line 247. Segundo uma fonte próxima à família, a tentativa de enforcamento foi feita com uma calça do presidiário.


Segundo o portal, em 05 de julho, quando foi julgado o último pedido de habeas corpus apresentado pela defesa, a advogada Dora Cavalcanti, que faz parte da equipe montada pelo advogado Marcio Thomaz Bastos, apontou o risco de suicídio de Cachoeira em razão do quadro de “sistomatologia depressiva” apresentado pelo empresário. O risco foi desconsiderado pelos juízes, que afirmaram que ele poderia se tratar no próprio presídio.

Em nota publicada ontem (18), o jornalista Claudio Humberto mencionou que Cachoeira estaria pesando cerca de 68 quilos – quase vinte a menos do que antes de sua prisão, em 29 de fevereiro. Em entrevista concedida ao Fantástico, Andressa Morais, esposa do contraventor, afirmou que ele estaria sofrendo maus-tratos na prisão e que não estaria recebendo a quantidade de alimentação adequada.

Embora tenha contratado o advogado mais caro do Brasil – o ex-ministro da Justiça de Lula cobrou honorários de R$ 15 milhões –Cachoeira já foi derrotado em quatro pedidos de habeas corpus. Sua situação se torna a cada dia mais delicada, diante das evidências de que autoridades ligadas ao caso vêm sendo coagidas. A procuradora Léa Batista foi ameaçada, o juiz Paulo Augusto Moreira Leite pediu para deixar o caso e o policial federal Wilton Tapajós foi assassinado.



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