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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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adolescente morta

Suspeita de tramar morte da jovem Maiana com o ex-marido é solta

Foto: Reprodução

Suspeita de tramar morte da jovem Maiana com o ex-marido é solta
Suspeita de tramar junto com o ex-marido Rogério Amorim a morte da adolescente Maiana Vilela, de 16 anos, a auxiliar administrativa Calisangela de Moraes, de 36 anos, deixou a penitenciária feminina Ana Maria do Couto May, na capital na noite desta quarta-feira (8).


O advogado de Calisangela, Waldir Caldas, pediu a revogação da prisão preventiva e a juíza da 2ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher de Cuiabá, Tatiane Vilela, acatou.

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No pedido de soltura, a defesa sustentou a inocência de Calisângela e a ausência de provas que a vinculem ao crime. No inquérito conduzido pela delegada Anaíde de Barros, ela indiciou quatro pessoas por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Paulo Ferreira e Carlos Alexandre Nunes Silva também foram enquadrados por furto, pois pegaram R$ 100 do bolso da vítima.

Calisângela foi indiciada por homicídio simples, também apontada no inquérito como mandante do crime. A adolescente Maiana Vilela Mariano desapareceu no dia 21 de dezembro de 2011, após descontar um cheque em uma agência bancária, no CPA II, em Cuiabá.

Em cinco meses de investigações, a Polícia Civil esclareceu que adolescente foi assassinada. No dia 25 de maio, o corpo da jovem foi localizado enterrado em uma cova rasa, no meio da mata, próximo a uma estrada de chão, na região da Ponte de Ferro, no Coxipó do Ouro, em Cuiabá.

À juíza Tatiane Colombo, Paulo e Carlos assumiram a autoria do crime e disseram ter matado Maiana após uma discussão. Segundo eles, a jovem tinha um plano de roubar o veículo de Rogério e convidou os dois a participarem do crime. Paulo disse que se desentendeu com ela e acabou matando a garota enforcada e que Carlos o ajudou a enterrar o corpo.

Em princípio, os acusados disseram durante o inquérito que tinham agido a mando de Rogério, que mantinha relação com Maiana desde que ela tinha 13 anos. Mesmo com a mudança no depoimento dos acusados, a promotora afirma não ter dúvida de que Rogério tenha sido mentor/mandante do crime e que Paulo e Carlos Alexandre os executores.

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